Uma pessoa morreu e outra ficou levemente ferida por conta de acidentes ocorridos no final de semana. No sábado, 15, houve colisão na rodovia Antônio Romano Schincariol (SP-127), e no domingo, 16, um capotamento na estrada vicinal Vicente Manoel de Oliveira, no Jardim Santuário.
De acordo com boletim registrado no plantão policial, o acidente na SP-127 ocorreu no quilômetro 114, na altura do Jardim Perdizes. Ele vitimou o ceramista Alexandre Adão Caxias, 40, que trafegava no sentido Itapetininga a Tatuí.
A Polícia Militar Rodoviária esteve no local para verificar as circunstâncias do acidente. Em conversas com testemunhas, os rodoviários receberam a informação de que Caxias dirigia um Volkswagen Fox, prata, ano 2013, com placas de Tatuí.
Por volta das 10h45, ele teria perdido o controle do automóvel. Em função da velocidade, o Fox “rodopiou”, passou por cima do canteiro central, invadiu a pista contrária e bateu em um caminhão dirigido por um motorista de 35 anos.
Aos rodoviários, o condutor disse que dirigia no sentido Tatuí a Itapetininga. Ele teria presenciado o veículo rodar e atravessar o canteiro central.
Conforme a PMR, havia marcas de pneus na pista contrária à do caminhão. Não há informações se o Mercedes Benz, branco, ano 2011 e com placa de Cerquilho, sofreu danos. O caminhão puxava um semirreboque, com placa de Itapetininga.
Caxias chegou a ser socorrido, mas faleceu após dar entrada no Pronto-Socorro Municipal “Erasmo Peixoto”. Ele havia sido atendido pela equipe de resgate da CCR SPVias, concessionária que administra rodovias na região.
No plantão policial, o motorista do caminhão foi indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção). Após ter a documentação verificada (CNH – carteira nacional de habilitação e do caminhão), acabou sendo liberado.
O segundo acidente grave do final de semana ocorreu no domingo, perto das 2h40. Ele envolveu um fiscal de 21 anos, que capotou o veículo que dirigia.
Segundo informações da Polícia Militar, o homem dirigia um Volkswagen Gol, azul, ano 1994 e com placas de Cerquilho. Ele teria ficado levemente ferido e apresentava sinais de embriaguez. Também teria se recusado a receber atendimento médico depois de ser transferido para o pronto-socorro municipal.
A PM informou, ainda, que o fiscal foi liberado do ambulatório com “escoriações leves” pela face. Os militares relataram, também, que ele estava visivelmente embriagado, “exalando odor etílico e apresentando voz pastosa”.
O fiscal teve a embriaguez atestada por boletim médico, sendo levado ao plantão policial depois da alta. Lá, os PMs solicitaram que ele fizesse o teste do etilômetro (bafômetro).
Conforme os militares, o fiscal teria se recusado a assoprar o aparelho. Entretanto, teria aceitado ceder sangue para realização de exame de dosagem, sendo liberado em seguida.
