Selecionado como ponto de cultura do Estado de São Paulo, o projeto “Amart Cultural”, da Amart (Associação dos Artistas Plásticos de Tatuí e Região), teve finalização no dia 30 de janeiro.
A data marcou a assinatura de dois termos, o de conclusão do projeto e o de doação de equipamentos e materiais permanentes adquiridos pela entidade no período de duração da iniciativa.
As informações são da atual presidente da associação, a artista plástica Raquel Fayad. No início da semana, ela enviou aos sócios e colaboradores da instituição cópia dos documentos.
O de encerramento é assinado pela assistente de gabinete, Jenipher Queiroz de Souza, e pela diretora técnica do Centro de Editais da UFDPC (Unidade de Fomento e Difusão de Produção Cultural), da Secretaria Estadual da Cultura; o de cessão, pela coordenadora da UFDPC, Maria Thereza Bosi de Magalhães.
Em nota, Raquel afirmou que este último termo representa a finalização de uma etapa das ações da Amart. De acordo com ela, a entidade enviou “vários relatórios” para comprovar “o uso correto da verba recebida por meio do ponto de cultura”.
A presidente disse, também, que a associação utilizou os recursos para a “compra de capital (equipamentos) e contratação de profissionais para realização de exposições”.
Também aplicou em eventos visando orientações de arte, oficinas e rodas culturais. “Todos eles aprovados”, citou Raquel.
Os eventos constaram em relatórios semestrais de desenvolvimento de projetos, planilhas demonstrativas de aplicações dos recursos, relatório final de execução de objeto e termo de responsabilidade apresentados ao governo.
Um dia antes da assinatura dos documentos pela pasta estadual, a Amart publicou edital de convocação de assembleia para constituição de nova diretoria.
A reunião está agendada para o dia 25 deste mês, às 17h, na sede da Fatec (Faculdade de Tecnologia) “Professor Wilson Roberto Ribeiro de Camargo”.
Para Raquel, a publicação da convocação (dia 29 de janeiro, em O Progresso) “inicia uma nova etapa” na história da associação. Fase que ela “espera ser de total sucesso para a continuidade dos trabalhos da entidade social”.
De acordo com ela, a mudança permitirá que mais artistas “sejam contemplados por meio de editais e apoios culturais”, e, com isso, realizem projetos em benefício à comunidade. Também haverá ganhos para a “produção local”.
