A história imaterial (invisível) do Brasil

Aqui, Ali, Acolá

José Ortiz de Camargo Neto *

Caros amigos:

No próximo dia 25, data da fundação de São Paulo pelos jesuítas no Planalto de Piratininga, a Dra. Cláudia de Souza Pacheco vai dar uma live sobre seu livro “História Secreta do Brasil”, que atingiu sua 8ª. edição por estes dias.

Tive a honra de participar da elaboração deste livro como assistente de redação, no ano 2000, em que se comemorou a festa dos 500 anos do descobrimento do Brasil.

A obra tem sido cada vez mais procurada, mas por quê? Afinal, o que tem este livro de diferente dos tradicionais volumes de história de nosso país?

A diferença é que os livros tradicionais de história abordam apenas o lado “material” dos acontecimentos. Explicam os fatos como sendo desencadeados apenas por interesses econômicos, políticos, de poder etc. É o que se chama de “materialismo histórico”.

Por esse ângulo incompleto explicam fatos como as grandiosas navegações portuguesas, por exemplo… Os reis de Portugal teriam empreendido essas odisseicas travessias oceânicas porque estavam interessados apenas nas especiarias das Índias, em dinheiro, coisas assim.

Claro que havia “Também” esse interesse. Mas o aspecto mais importante não tem sido mencionado, via de regra. É o aspecto “imaterial” da História, as motivações psíquicas, espirituais por trás dos acontecimentos. Pode-se dizer, assim, que a História tradicional está “incompleta”. Descreve bem os acontecimentos (nem sempre) mas erra no mais importante, que são as causas desses fatos históricos.

Os empreendimentos marítimos, as grandes navegações e descobertas foram realizados por uma ordem religiosa, profundamente espiritualizada: a Ordem de Cristo, sucedânea da Ordem dos Templários, à qual pertenciam todos os reis de Portugal. Seu desejo, de acordo com alguns poucos historiadores não invertidos, citados no livro da Dra. Cláudia Pacheco, era levar o cristianismo ao mundo inteiro, e trazer o Reino do Espírito Santo a toda Terra.

Que interesse material, econômico, teriam os jesuítas e franciscanos em deixar o conforto da Europa a fim de se embrenharem nas selvas brasileiras? Nenhum. Movia-os apenas o elevado ideal de levar o cristianismo aos povos que não o conheciam, ainda que lhes custasse a própria vida.

Cristóvão Colombo nos seus escritos sobre as viagens que realizou, disse ter-se baseado em profecias do Antigo e Novo Testamento! Aliás ele próprio era franciscano da ordem terceira! E os portugueses também se guiavam por profecias, como está muito bem relatado e documentado no livro da Dra. Pacheco.

Daí ser o título de sua live no dia 25, às 9 horas da manhã, “Profecias e Geopolítica”.

É transmissão online gratuita.

Para se inscrever entre neste site: https://claudiabernhardt.keppepacheco.com/profecias-e-geopolitica

Até breve.

* Jornalista e escritor tatuiano

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