Nem ótimo, nem péssimo. O levantamento realizado pelo jornal O Progresso no decorrer da semana a respeito da Santa Casa apontou que a maioria dos leitores do bissemanário avalia o serviço prestado pelo hospital como regular.
A avaliação consta em enquete virtual proposta a partir de reportagem divulgada na edição do domingo da semana passada, dia 8. Na ocasião, o bissemanário repercutiu em forma de matéria informação divulgada por vereadores.
Na Câmara Municipal, os parlamentares informaram a decisão da provedoria do hospital de demitir 50 pessoas. Em entrevista, a provedora da Santa Casa, Nanete Walti de Lima, explicou que o hospital demitiu 36 pessoas, outras 16 teriam se desligado “voluntariamente” por conta de novas propostas de emprego.
A notícia gerou, também, manifestação do presidente do Sindmetal (Sindicato dos Metalúrgicos de Tatuí e Região), Ronaldo José da Mota. Conforme ele, a entidade vem lutando para trazer novos planos de saúde. Contudo, Mota alegou que a vinda estaria condicionada ao credenciamento da Santa Casa.
O sindicalista também alegou que os convênios permitiriam ao hospital retomar receita perdida com a saída do atendimento da Unimed. Essa empresa deixou de atender na Santa Casa em função de ter inaugurado hospital próprio.
Em função das matérias, o jornal perguntou aos leitores qual a avaliação que eles faziam do serviço prestado pela Santa Casa. A maioria, 32%, considera o serviço como “regular”. Para 29%, o serviço é “péssimo”; 17% classificam como “ruim”, 15% avaliam como “bom” e 7% consideram o serviço como “ótimo”.
O jornal encerrou a votação no final da tarde de sexta-feira, 13. A enquete é veiculada por meio de “O Progresso Digital” (www.oprogressodetatui.com.br). Ela está aberta a participação de leitores assinantes e não assinantes do veículo de comunicação impresso ou somente do meio digital.
Nesta semana, o bissemanário aborda a questão da habitação. Na tarde de terça-feira, 10, a Prefeitura fez a inauguração do Residencial Nova Vida em conjunto com a construtora Pacaembu. O empreendimento comporta 1.295 unidades e será destinado para famílias de renda familiar mensal a partir de R$ 1.600.
O residencial está localizado no bairro Água Branca e deve ser ocupado – ao final da segunda fase de implantação – por aproximadamente 10 mil moradores. Os imóveis serão financiados pela CEF (Caixa Econômica Federal) por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.
Conforme a construtora, os interessados podem ou não apresentar entrada para negociar. Em geral, as instituições financeiras, ou empreendimentos exigem pagamento de 10% para o financiamento. Por conta disso, o jornal pergunta: “Você tem condições financeiras de adquirir um financiamento de imóvel?”.
A questão pode ser respondida com “sim” ou “não” a partir da tarde deste sábado, 14. O resultado final da enquete será divulgado na edição do domingo, 22.
