Notas policiais

  • Golpista ‘ganha’ R$ 3.520 ao se passar por filha de vítima

Uma coordenadora de 51 anos teve o WhatsApp clonado. Se passando pela dona do número de celular, o estelionatário conseguiu “embolsar” mais de R$ 3.500 pedindo dinheiro para a mãe dela. O crime aconteceu na quinta-feira, 7.

Conforme relatado na Polícia Civil, por volta das 9h, a coordenadora já havia percebido que o aplicativo de mensagens tinha sido clonado. Acreditando estar ajudando a filha, a mãe da coordenadora realizou três transferências, via Pix, totalizando R$ 3.520 ao golpista.

Somente no período noturno, após o estelionatário pedir mais uma transferência, no valor de R$ 1.142, a idosa revolveu ligar para a filha antes de enviar a quantia e percebeu que havia caído em um golpe.


  • Polícia Militar flagra indivíduo tentando furtar uma enxada

Um desempregado de 52 anos acabou preso, na noite de domingo, 10, acusado de tentar furtar uma enxada no Jardim Santa Emília. A vítima reconheceu o objeto e a Polícia Militar apresentou o suspeito à Central de Flagrantes.

Conforme a corporação, por volta das 16h50, uma equipe fazia patrulhamento de rotina quando os agentes avistaram o indivíduo pulando de um quintal com uma enxada. Na sequência, os militares conseguiram abordar o sujeito, o qual confirmou que havia furtado a enxada.

Posteriormente, segundo a PM, os agentes retornaram à residência da qual o desempregado havia pulado e contataram a moradora, uma aposentada de 69 anos. Ela reconheceu a enxada e disse que não conhecia o indivíduo.

Ainda de acordo com a PM, o suspeito foi encaminhado ao Pronto-Socorro Municipal para exame de corpo de delito cautelar e, depois, ao plantão policial, onde recebeu voz de prisão em flagrante.


  • Prostituta é capturada com mais de 200 pedras de crack

Uma prostituta de 26 anos foi detida, na tarde de segunda-feira, 11, por volta das 14h, acusada de tráfico de entorpecentes no Jardim Nossa Senhora de Fátima. Durante a ocorrência, a Polícia Militar registrou ter apreendido dezenas de sacos plásticos e mais de 200 pedras de crack.

De acordo com a corporação, uma guarnição estava fazendo patrulhamento por um local “conhecido pela venda de drogas” quando agentes observaram um casal,na rua Delamari Longanezi, entrando em uma mata.

Segundo a PM, o casal tentou fugir e somente a mulher acabou capturada pelos policiais. Com ela, foram localizadas 266 pedras de crack e 22 embalagens plásticas para armazenamento de drogas.

Conforme o boletim de ocorrência, ainda no local, ela negou o tráfico, alegando que as drogas pertenceriam ao ex-marido, que a acompanhava e conseguira fugir da abordagem policial. Os agentes compareceram à casa dele, mas ninguém foi encontrado.

Ainda segundo o boletim, a acusada, identificada como Larissa Maiara Machado, foi apresentada na Delegacia Central e recebeu voz de prisão em flagrante, sem possibilidade de fiança, permanecendo à disposição da Justiça.


  • Rapaz confessa a PMs roubo em farmácia na Pça. da Matriz

A Polícia Militar prendeu, na noite de segunda-feira, 18, um desempregado de 19 anos, acusado de roubar uma farmácia localizada na Praça da Matriz. Durante a ação, a corporação apreendeu uma faca, jaqueta e um boné, utilizados pelo acusado do crime, e parte do dinheiro subtraído.

Segundo a PM, por volta das 22h30, após ter acesso a imagens de câmeras de segurança, uma equipe fazia patrulhamento em busca do indivíduo que roubara a farmácia um pouco mais cedo, às 20h.

Conforme a PM, os agentes estacionaram a viatura na praça e, coincidentemente, observaram um sujeito com “fortes indícios” de ser o autor do crime. O indivíduo percebeu a constatação dos policiais e, “espontaneamente, dirigiu-se até eles e confessou a autoria do roubo”.

Em seguida, segundo a PM, o suspeito indicou o local em que deixara as roupas usadas no momento do crime, além da faca utilizada. Ele devolveu aos policiais R$ 47, afirmando ter pedido R$ 8 dos R$ 55 roubados.

De acordo com o boletim de ocorrência, o acusado, identificado como Ryan da Silva Almeida, foi levado à Delegacia Central. Lá, uma representante da farmácia reconheceu o sujeito e as roupas usadas no roubo, antes de ele receber voz de prisão, sem possibilidade de fiança, e ter ficado detido.