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Jovem é detido por invasão e furto de farmácia no centro
Um desempregado de 21 anos acabou preso, na madrugada de terça-feira, 20, acusado de invadir e furtar uma farmácia na área central. Um comparsa, que teria cometido o crime junto com ele, conseguiu escapar.
De acordo com a GCM, por volta das 2h10, uma equipe notou que a porta de uma farmácia, situada na rua Maneco Pereira, estava arrombada. Pouco depois, a equipe foi informada de que dois indivíduos, na avenida Cônego João Clímaco, passaram a correr em direção à vila Menezes quando avistaram uma viatura da Polícia Militar.
Posteriormente, segundo a GCM, os guardas localizaram um dos sujeitos em um imóvel da rua José Ribeiro de Menezes, mas nada de ilícito ou objetos eventualmente furtados no estabelecimento foram encontrados com o desempregado.
Mais tarde, por volta das 5h20, ao passarem novamente em frente à farmácia, os guardas civis encontraram PMs e uma representante do estabelecimento. Após terem acesso às imagens das câmeras de segurança (as quais exibiam dois homens cometendo o crime), os GCMs confirmaram que já haviam abordado um dos suspeitos.
Conforme o boletim de ocorrência, os guardas retornaram à residência do suspeito, identificado como Elvis Costa Ribeiro, o qual confessou o crime, porém, não informou o nome do comparsa. Ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro Municipal “Erasmo Peixoto” e, depois, à Central de Flagrantes, onde recebeu voz de prisão.
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Estudantes caem em golpe ao depositar dinheiro a ‘amigo’
Dois estudantes, de 18 e 19 anos, foram vítimas de estelionato ao acreditarem estar ajudando um amigo. Um golpista fingiu ser um outro estudante, de 20 anos, via WhatsApp, para pedir ajuda financeira. O caso aconteceu na tarde de segunda-feira, 19.
Segundo relatado no plantão policial, por volta das 15h10, o estudante mais velho teve o aplicativo de mensagens “clonado”, pelo qual o golpista teria entrado em contato com alguns números salvos, passando-se por ele, para pedir dinheiro.
A jovem de 19 anos teria recebido uma das mensagens do golpista e acreditou tratar-se do amigo dela. O estelionatário teria pedido R$ 260 e, após receber a quantia, solicitado mais R$ 180, mas a jovem conseguiu transferir somente mais R$ 58, somando R$ 318, em benefício de “Nathália Aparecida da Silva”.
Da mesma forma, o rapaz de 18 anos teria recebido a mensagem do suposto amigo e transferido R$ 260 para a mesma conta bancária. As vítimas só souberam do crime por volta das 18h e não conseguiram estornar os valores transferidos.
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PM prende jovem suspeito de venda de drogas na ‘Angélica’
A Polícia Militar prendeu na noite de quarta-feira, 21, por volta das 20h30, um desempregado de 19 anos, acusado de tráfico de entorpecentes na vila Angélica. Durante a ação, a corporação apreendeu porções de cocaína e dinheiro.
Conforme a PM, uma equipe fazia patrulhamento quando recebeu denúncia anônima informando que um indivíduo, “com várias tatuagens”, estaria comercializando drogas na rua Pedro Domingues Menk.
No local, segundo a PM, o denunciado teria passado a andar mais rápido e dispensado algo no chão quando a guarnição começou a aproximar-se dele. Durante a abordagem, os agentes encontraram R$ 20 com o rapaz, mas, ao verificarem o que ele havia jogado, localizaram um “kit” plástico, contendo 15 pinos de cocaína.
De acordo com o boletim de ocorrência, o suspeito, identificado como Jeremias Bueno Saroba, negou o tráfico, alegando que as drogas não pertenciam a ele. Saroba, que já possui passagens por furto e tráfico de drogas, acabou preso em flagrante.
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Mulher ‘perde’ mais de R$ 23 mil para ‘ganhar’ R$ 151 mil
Uma aposentada de 66 anos caiu em um golpe ao tentar liberar um prêmio que ela, supostamente, teria ganhado. O caso foi comunicado à Delegacia Central na tarde de quinta-feira, 22.
Conforme relatado, no dia 8, a aposentada recebeu carta de uma empresa avisando que ela havia sido contemplada com um prêmio de R$ 95.438. Quatro dias depois, ela ligou ao escritório e conversou com a secretária “Bianca” e a advogada “Valentina da Silva Gonçalves”, as quais avisaram que, para liberar o valor, seria necessário depositar R$ 8.340,66, para custas processuais.
A aposentada teria efetuado três transferências à conta de “Carla Cristina Félix”, nos valores de R$ 1.000, R$ 1.500 e R$ 5.840,66. Um cheque com o valor de R$ 95.438 foi depositado na conta dela, mas, posteriormente, sustado por furto e roubo.
Ainda antes de saber que o cheque havia sido sustado, a vítima teria ligado novamente ao escritório e Valentina disse que o montante não estava desbloqueado, pois um valor maior, de R$ 151 mil, estaria disponível para ela.
Para liberá-lo, ela teria de depositar 10% do valor, mas a suposta advogada permitiu que ela pagasse R$ 7.550 e o restante da taxa fosse descontado do prêmio.
Após efetuar o quarto depósito, a aposentada ligou ao escritório pela terceira vez, sendo informada de que a liberação ainda não havia sido concretizada. Somente ao abrir o aplicativo do banco, a vítima soube que o primeiro cheque havia sido sustado e percebeu que caíra em golpe.