Maioria prefere dispositivo de saúde no prédio da antiga 4ª Cia.





Pesquisa virtual realizada pelo jornal O Progresso, por meio do Portal “Progresso Digital” (www.oprogressodetatui.com.br), apontou que 58% dos leitores acreditam que o uso mais adequado para o prédio deixado pela PM (Polícia Militar) seria com um dispositivo de saúde. A corporação desocupou o prédio localizado no Alto da Santa Cruz no início desse mês, após “fusão”.

Do total de participantes, 30% acreditam que um projeto de educação seria melhor para o local, 7% votaram em um espaço para esporte e 5% apontaram que o espaço seria mais bem utilizado para abrigar um equipamento cultural.

A pergunta teve como base a reportagem publicada na edição de domingo, 15. Na ocasião, o prefeito José Manoel Correa Coelho, Manu, informou que o prédio foi devolvido para a Prefeitura após a unificação das companhias. O imóvel deverá ser ocupado pelo Executivo, após estudos de viabilidade.

O prefeito não antecipou quais projetos poderão ser desenvolvidos no antigo prédio da 4ª Cia.. Apenas afirmou que está estudando o que será feito e que uma das propostas é implantar o IFSP (Instituto Federal de São Paulo).

Conforme Manu, as conversas sobre a finalidade do local incluíram encontros com a secretária municipal da Educação, Cultura e Turismo, Ângela Sartori, e com o diretor do Departamento Municipal de Cultura e Desenvolvimento Turístico, Jorge Rizek.

O prefeito afirmou que não haverá necessidade de fazer levantamento das condições do prédio, porque ele foi reformado para abrigar o comando e recebeu melhorias nos sistemas hidráulico e elétrico e pintura.

“O prédio está em bom uso. Apesar de antigo, o que formos fazer nele tem que ser muito bem pensado. Isso porque as alterações poderão ser muito grandes, dependendo do tipo de estrutura que decidirmos instalar lá”, ressaltou.

Nesta semana, o jornal questiona os leitores sobre as demissões que estão acontecendo nas empresas de Tatuí, ligadas ao mercado de automóveis (reportagem nesta edição).

De acordo com o presidente do Sindimetal (Sindicato dos Metalúrgicos de Tatuí e Região), Ronaldo José da Mota, os desligamentos iniciaram em janeiro deste ano e são provocados pela redução das produções no setor automotivo.

O mês de junho foi o período com o maior número de demissões: 259. Esse número, porém, só foi contabilizado a partir de funcionários com mais de um ano de serviço. Aqueles com tempo inferior a esse não estão inseridos na contagem.

Baseado nisso, O Progresso questiona: “Você teme em ser afetado de alguma forma pela crise que atingiu as metalúrgicas?”. As respostas são: “sim” e “não”.

A enquete permanecerá no site de “O Progresso Digital” da tarde de sábado, 28 de junho, até a sexta-feira, 4 de julho. O resultado será divulgado na edição do próximo domingo, 6.