Maioria avalia que mudanças no PS geraram melhoramento





As mudanças feitas pela Prefeitura no Pronto-Socorro Municipal “Erasmo Peixoto” tiveram resultado positivo. Ao menos é o que aponta resultado da enquete virtual promovida pelo jornal O Progresso. Por meio do recurso, o bissemanário questionou os leitores sobre a opinião deles a respeito das alterações.

Desde o mês de abril, o Executivo implantou novo modelo de gestão do ambulatório. Com ele, agregou mais 26 médicos, aumentado a escala de plantões. Em breve, o pronto-socorro deverá ganhar sistema de pulseiras coloridas – com base no esquema já existente do SUS (Sistema Único de Saúde) – e painel eletrônico.

As novidades foram anunciadas na semana passada, pelo prefeito José Manoel Correa Coelho, Manu. O resultado da enquete é similar ao apresentado pelo prefeito. Conforme ele, o Executivo promoveu pesquisa de opinião antes e depois da implementação, registrando satisfação de 90% dos entrevistados.

Pelo jornal, o percentual foi menor, mas ainda sim superior ao número de pessoas que consideraram que as mudanças feitas não resultaram em melhor atendimento. Conforme a enquete, 75% dos leitores disseram acreditar que houve melhoramentos por conta da alteração do modo de gestão do PS.

A questão foi levada “ao ar” na tarde de sábado da semana passada, dia 26 de julho, permanecendo aberta para votação até o horário de fechamento desta edição (17h do dia 1º de agosto).

Criada em 2005, a enquete tem como objetivo aferir a opinião dos leitores do bissemanário a respeito de temas relevantes. A participação do público é realizada por meio de “O Progresso Digital”, acessível em www.oprogressodetatui.com.br.

Na página principal, os leitores encontram a enquete virtual no lado direito das reportagens. Nesta semana, a pesquisa traz à discussão o acesso dos portadores de deficiência ao mercado de trabalho.

Informações repassadas pela Apodet (Associação dos Portadores de Deficiência de Tatuí) dão conta de que os deficientes ainda encontram dificuldades em obter vaga de trabalho. Conforme a presidente da entidade, Solange Sales Abude, a maioria das empresas busca pessoas com deficiências leves.

A opção estaria ligada à corte de custos, uma vez que as contratantes teriam de promover adaptações nos ambientes de trabalho para empregar os deficientes. De modo a evitar gastos, Solange disse que as empresas tendem a contratar pessoas que necessitem de menos intervenções para se adaptar às condições de trabalho.

Por conta disso, o bissemanário apresenta a seguinte questão: “Você considera a lei de cotas para contratação de pessoas com deficiência eficiente?”. As respostas são: “sim” e “não” e podem ser escolhidas até a sexta-feira da semana que vem, dia 8.

O resultado da enquete será divulgado na próxima edição do jornal, no domingo, 10.