A laranjalense Celina Berti de Barros, falecida em março deste ano, recebeu homenagem póstuma prestada pela Prefeitura. O Executivo decidiu dar o nome dela à “Festa do Doce”, que teve primeira edição no mês passado.
O ato teve repercussão na edição do dia 13 de agosto no jornal “O Alerta”, periódico que circula na cidade de Laranjal Paulista.
Celina tinha 66 anos de idade, era proprietária de uma fábrica de doces caseiros e comercializava os produtos havia 40 anos.
Em Tatuí, foi uma das fundadoras do movimento católico, tendo participação em cursos de cristandade (trazendo-os para a cidade). Também foi responsável pelo movimento “Encontro de Casais com Cristo”.
Casada com o primeiro-tenente da reserva da Polícia Militar Hélio de Barros, ela faleceu no dia 25 de março, em consequência de AVC (acidente vascular cerebral).
Ela estava internada em São Paulo, para aonde havia sido transferida na terceira semana daquele mês, por apresentar complicação de saúde.
A doceira era neta de imigrantes italianos e filha de Ricieri Pedro Berti e Zilda Uliana Berti. Celina havia nascido na vila Totti, em Laranjal Paulista, em 1947. Estudou naquele município, tendo, em 1962, mudado-se com os pais para Tatuí.
Ela era mãe de Ivan Roberto de Barros e de Marcos Renato de Barros (que faleceu no dia 26 de janeiro de 2002) e doceira conhecida.
Conforme familiares, Celina havia dado entrada no Pronto-Socorro Municipal “Erasmo Peixoto” no dia 21 de março. Ela não possuía histórico de doença.