AI COnservatório – Kazuo Watanabe
Músicos do Grupo de Percussão abrem série fazem primeiro concerto do mês dia 7
O Grupo de Percussão do Conservatório de Tatuí abre a série de apresentações musicais do teatro “Procópio Ferreira” em agosto. O primeiro concerto será na quarta-feira, 7, às 20h30, à rua São Bento, 415.
Com coordenação de Luis Marcos Caldana, o concerto será formado por repertório diversificado. “Estamos escolhendo obras diferentes para marcar o retorno às aulas. Entre as obras já definidas, está o medley de Led Zeppelin, opção para quem gosta do gênero”, diz Caldana, por meio de nota enviada pela assessoria de comunicação do Conservatório, sobre a obra “Tributo a John Bonham”, com arranjo de Jef Moore.
O programa do concerto conta com as composições “Sinfonia para Seis, op. 34”, de Robert Russel; “Ziriguidum, op. 82”, de Paulo Lima; “Honer”, de David Maslanka; “Lyle Mays”, de Pat Metheny; e “Phase Dance”, de Tom Warrington.
Participam do concerto, como músicos convidados, a pianista Cristiane Bloes, o contrabaixista Tiago di Bella e os percussionistas Andreza Vieira, Douglas Rafael, Fernando Reis e Gabriel Novaes.
Em atividade por mais de três décadas ininterruptas, o Grupo de Percussão do Conservatório de Tatuí é o mais antigo do gênero no país.
Foi criado em 1975, com objetivos de oferecer aos estudantes, de níveis básico, intermediário e avançado, a oportunidade de executar peças específicas para grupos de percussão, “algo raro no país”.
Com isso, os instrumentistas poderiam obter aperfeiçoamento individual e aprimorar a experiência de apresentação em grupo. Ao longo da história, já contou com mais de 200 percussionistas integrantes.
Além de executar obras clássicas e populares, o grupo “estimula a composição de novas obras, incentiva a formação de público para os mais variados estilos e populariza a percussão, agregando características performáticas e de dança”.
Em 2006, lançou o primeiro disco, intitulado “30 Anos de História”, com objetivo de agradar diversos gostos, registrando não somente os grandes clássicos, mas as festejadas obras contemporâneas.