Feira do Emprego é meta de trabalho de pasta para 2014





Cristiano Mota

Manu anunciou projeto em cerimônia de abertura de semana global

 

Divulgada como sequência de trabalho da Secretaria Municipal da Indústria, Desenvolvimento Econômico e Social, a “Feira do Emprego” é uma das atividades agendadas para o ano que vem em Tatuí. A meta é de Ronaldo José da Mota, titular da pasta, e do prefeito José Manoel Correa Coelho, Manu.

Os dois divulgaram a intenção de promover a ação na abertura da Semana Global do Empreendedorismo. De acordo com o prefeito, os planos iniciais eram de realizar a feira ainda em 2013. “Ocorre que estamos nos aproximando do fim do ano e não teremos tempo hábil”, argumentou.

A feira deverá agregar “várias frentes de trabalhadores”. Entre eles, os que atuam nas indústrias, em pequenos negócios e de maneira autônoma.

Manu afirmou que o evento incluirá, em especial, os produtores de artesanato e de doces, além de pessoas que trabalham com serviços manuais, como costura.

“Queremos trazer todos os tipos de microempresários, formais ou que estejam cami-nhando para a formalidade, para que atinjamos o nosso objetivo, que é ampliar, cada vez mais, o número de empregos”, afirmou.

O evento ainda não tem data prevista para acontecer, mas terá participação do Fundo Social de Solidariedade. O órgão atua na formação de profissionais, oferecendo cursos voltados à geração de renda.

Ele formou, neste mês, 560 pessoas. “Muitas delas já estão aprimorando o que sabem e estão começando a buscar uma vocação que pode resultar numa profissão”, disse o prefeito.

Conforme Mota, a feira também será voltada às indústrias do município e região. As empresas contarão com estandes, nos quais poderão mostrar para a população como funcionam e quais são os trabalhos realizados por seus funcionários.

“A mulher do trabalhador vai poder ver qual é o setor que ele atua. Então, essa seria uma feira para a população conhecer as empresas”, explicou Mota.

O secretário vislumbra, ainda, a possibilidade de as indústrias participantes se “relacionarem comercialmente”. Segundo ele, a expectativa é de que o encontro gere novos negócios entre elas. “Sabemos que, em cidades vizinhas, muitas empresas dependem de matéria-prima das outras”, encerrou.