Da reportagem
A Cia. Exodus Art’s apresenta neste final de semana o novo espetáculo teatral “Cadê Minha Mãe”. A peça estreia no sábado e segue em exibição no domingo, 18, e no próximo sábado, 24, às 15h, por meio das redes sociais do grupo.
A montagem recebeu recursos da Lei Aldir Blanc (lei federal 14.017/2020), por meio do decreto municipal 20.657, de 16 de julho de 2020, e pode ser conferida pelo Facebook, Instagram e YouTube no @ciaexodusarts.
O elenco é composto por Beatriz Prado (Madrasta), Bruno Dugois (Lobo e Grilo), Carol Crepaldi (Mãe e Branca de Neve) e Cláudio Teles (Marcelo).
“Marcelo é um menino que passa o dia no celular, jogando com os amigos e ignorando os conselhos de sua mãe. O que ele não imaginava é que a mãe fosse desaparecer e que, ao procurar por ela, pudesse ter tantas descobertas, surpresas e aprendizados”, descreve a sinopse da peça.
“Com ajuda do Grilo Falante e da Branca de Neve, Marcelo percorre as histórias, conhecendo vários personagens, aprendendo a apreciar e a perceber as infinitas possibilidades que um livro pode oferecer”, completa a companhia.
A Cia. Exodus Art’s foi fundada no dia 12 de outubro de 2013, por alunos do Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos”, de Tatuí, que estudavam no primeiro ano do curso de artes cênicas adulto.
Em janeiro de 2014, a companhia deu início às atividades. Inscreveu-se para participar do projeto “Ademar Guerra” e realizou o espetáculo “Rasga Coração”, de Oduvaldo Vianna Filho. No ano seguinte, montou a peça “Bestialógicos Humanos”, baseado no texto “A História É uma Istoria”, de Millôr Fernandes”.
Montou também o espetáculo “Anexins”, em 2017, “Era uma Vez um Pangaré”, em 2018, e “Acima de Qualquer Suspeita”, em 2019. Além dos espetáculos, o grupo desenvolveu a intervenção “Trocamos Abraços por Histórias” e alguns trabalhos em parceria com o Museu Histórico e Cultural “Paulo Setúbal”.
Conforme a companhia, atualmente, o grupo está desenvolvendo trabalhos de forma virtual devido à pandemia, entre eles: “Joaninha da Silva”, “Era uma vez um Pangaré” e “Cadê Minha Mãe”.