Encerramento do ‘Pensando na Criança’ soma cem alunos

No sábado da semana passada, 18, às 15h, no teatro “Procópio Ferreira”, aconteceu o encerramento do projeto Pensando na Criança, uma ação colaborativa entre as Secretarias de Educação e de Esporte, Cultura, Turismo, Lazer e Juventude, da Prefeitura, e o Conservatório.

Aproximadamente cem alunos, das escolas municipais “Prof. José Tomás Borges”, “Prof. Alan Alves de Araújo” e “João Florêncio” estiveram presentes.

Eles tiveram contato com a linguagem teatral por meio do projeto e realizaram a apresentação de três trabalhos de encenação: “Boi Aruá”, “Revolução das Notas Musicais” e “O Cravo e A Rosa”.

Os primeiros a se apresentarem foram os estudantes da “Prof. José Tomás Borges”, orientados pela professora Fernanda Mendes.

A peça inspirada no conto “Boi Aruá”, de Luís Jardim, retratou a história de uma fazendeira “muito orgulhosa de sua riqueza e sua importância” e que contou uma aventura com o Boi Aruá, que a leva a perder o orgulho.

Na sequência, os alunos da “João Florêncio”, da professora Erica Pedro, apresentaram “Revolução das Notas Musicais”, de Alessandra Bourdot.

A trama narra a história de notas musicais que viviam “felizes e tranquilas, criando novas tendências musicais, até que um acontecimento inexplicável fez com que a nota Dó simplesmente desapareça”.

Para convencê-la a voltar à escala, já que não deseja mais ser uma nota musical, as seis notas restantes relembram, por meio de números musicais de diversos gêneros, todas as revoluções sonoras iniciadas por Dó e revivem, assim, a história da música.

Coordenados pela professora Adriana Afonso, os alunos da “Prof. Alan Alves de Araújo” encenaram “O Cravo e a Rosa”. Nela, chega ao jardim uma nova flor, a Dona Rosa.

“Sempre linda e única no jardim, ela se apaixona pelo Sr. Cravo. Só que alguém escreveu uma música que os fez brigar. E agora, será que eles tiveram um final feliz?”

A aluna Giovana Aparecida Vieira, de 12 anos, da Emef “Prof. José Tomás Borges”, relatou que “superar o nervosismo é uma experiência para toda a vida e que, quando completar 13 anos, irá estudar teatro no Conservatório”.

Já para Lucilene, mãe do aluno Vitor Gustavo, da Emef “Prof. Alan Alves de Araújo”, o “projeto foi lindo e de grande incentivo para as crianças”.