Notas policiais

  • Vítima é roubada no portão de casa enquanto falava ao celular

Uma funcionária pública de 54 anos foi ameaçada e roubada no portão da casa dela, enquanto falava ao celular. O crime aconteceu por volta das 12h de domingo, 27 de janeiro, no Jardim Santa Rita de Cássia. A vítima registrou a ocorrência na Delegacia Central na terça-feira, 29.

Conforme relatado, a mulher estava ligando para que a filha fosse abrir o portão quando dois rapazes, de mais ou menos 17 anos e 1,70 metro de altura, abordaram-na e levaram o aparelho. Eles teriam ameaçado a vítima, dizendo estarem armados.

Eles teriam pegado no braço esquerdo da vítima, com o qual ela segurava o telefone, e exigiram que ela entregasse o aparelho.  Depois de conseguir o objeto, os dois fugiram por caminhos diferentes.


  • Auxiliar é preso por receptação após comprar celular furtado

Um auxiliar de produção de 32 anos foi detido, na tarde de terça-feira, 29 de janeiro, acusado de receptação. A Guarda Civil Municipal apresentou a ocorrência no plantão da Polícia Civil, após abordar o suspeito carregando um telefone tido como furtado.

De acordo com a GCM, durante a abordagem, viram que o homem estava com o aparelho e verificaram a origem através da numeração de Imei, no qual constava que o telefone móvel havia sido furtado em 2017.

Conforme o boletim, ao ser questionado, o suspeito alegou que havia adquirido o telefone de um terceiro, por R$ 450, porém, não soube informar o nome da pessoa ou onde poderia ser localizada, afirmando desconhecer a origem do aparelho.

O acusado foi encaminhado à central de flagrantes da PC, onde o delegado de plantão ouviu a versão do suspeito e o liberou em seguida.


  • Enfermeiro compra “ar” pela internet e é vítima de golpista

Um enfermeiro de 33 anos foi vítima de golpe, na quinta-feira da semana passada, 24 de janeiro, ao comprar um ar-condicionado pela internet. O homem registrou a ocorrência na tarde de quarta-feira, 30, no plantão da PC.

Segundo a vítima relatou, a compra foi realizada por meio do site de vendas “Mercado Livre”. Ele teria feito contato com o anunciante e pedido informações sobre o produto e forma de pagamento.

Até então, o suposto vendedor estaria respondendo às mensagens de forma imediata. Contudo, após realizar o pagamento do aparelho e do frete, o comprador não recebeu os produtos e não teria conseguido mais contato com o anunciante.

O homem realizou reclamações para o site e bloqueou, pelo “Mercado Pago”, o valor referente ao ar-condicionado para um futuro ressarcimento. Mesmo assim, a vítima relata prejuízo de R$ 250, que seriam do pagamento do frete de entrega.


  • Ladrões invadem imóvel rural e levam todo cobre de moinho

O cobre de um motor de moinho foi furtado, durante a madrugada de quarta-feira, 30 de janeiro, em uma fazenda na área rural. O caseiro do imóvel percebeu o sumiço da peça e informou o crime à PC, na tarde do mesmo dia.

Segundo o declarante, os criminosos invadiram o local por volta das 2h e, na manhã seguinte, o caseiro entrou em um barracão para pegar milho para moer e viu que o motor da máquina não estava mais nela. Algumas peças estavam no chão.

Os criminosos teriam desmontado o motor e levado o cobre. Também teriam tentado levar as rodas de um “Empala”, que estaria no barracão, além de quebrar os vidros e amassar a lataria do veículo. O homem não apontou suspeito nem testemunhas.


  • Homem furta sanduicheira no centro para trocar por cachaça

Um desempregado de 29 anos foi detido pela GCM, na tarde de quarta-feira, 30 de janeiro, acusado de furtar uma “sanduicheira” em um estabelecimento comercial na área central. Ele foi encaminhado à Delegacia Central e liberado em seguida.

Conforme o boletim, os guardas faziam patrulhamento pelo centro no momento em que foram abordados por uma pessoa denunciando a ocorrência de furto em uma loja de eletrodomésticos.

Segundo os agentes, o homem foi abordado carregando o eletrodoméstico. Indagado a respeito, ainda no local, teria admitido o furto e alegado que iria trocar o objeto por “cachaça”.

Ele foi encaminhado à Delegacia Central, onde permaneceu recolhido, com possibilidade de fiança de um salário mínimo (R$ 998).