A violência contra a mulher é tema recorrente na sociedade, sendo um dos assuntos abordados na semana passada em ato público. No dia 14, o Executivo deu posse à nova diretoria do CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher).
Em discurso de posse, a presidente do órgão, Maria Cláudia Adum, mencionou a questão, pedindo apoio. Ela solicitou ao prefeito José Manoel Correa Coelho, Manu, uma casa de abrigo para receber mulheres vítimas de violência.
A O Progresso, Maria Cláudia afirmou que a implantação desse tipo de serviço será “bandeira” da nova diretoria. A solicitação deu margem à enquete virtual promovida semanalmente pelo bissemanário.
De modo a avaliar a opinião dos leitores, o bissemanário perguntou “qual o tipo de violência contra a mulher é mais constante” no município.
A questão começou a receber votos na manhã do sábado, 16, com participações via “O Progresso Digital” (www.oprogressodetatui.com.br).
O resultado aponta que, para a maioria, a violência mais constante é a “psicológica”. A resposta obteve 42% dos votos, superando “violência física” (com 21%), “sexual” (20%) e “moral” (17%).
Em Tatuí, todos esses tipos de violência podem ser denunciados na DDM (Delegacia de Defesa da Mulher). A unidade mantém atendimento na praça da Bandeira, 53, no centro.
Nesta semana, o jornal trata de saúde, tema abordado em atualização de reportagem, publicada recentemente, sobre aguardo de resultados de quatro exames suspeitos para detectar a gripe H1N1 em Tatuí.
O Instituto Adolpho Lutz, em São Paulo, revelou a O Progresso que recebeu volume grande de pedidos de avaliação dos materiais coletados em cidades paulistas.
Em função disso, os resultados de Tatuí – que apresentou número considerado não alto pelo instituto – ainda não têm previsão de serem divulgados.
Em enquete desta semana, o jornal traz a pergunta: “Em sua opinião, o que deve ser prioritário para contenção da gripe H1N1 em Tatuí?”.
As respostas são: “vacinação do público-alvo”, “campanhas de prevenção junto à população” e “treinamento dos profissionais de saúde para casos suspeitos”.
A pergunta pode ser respondida até a tarde do próximo dia 29, com resultado final divulgado em versão impressa do jornal no domingo, 1º de maio.







