Da redação
Na noite do feriado deste dia 9 de julho, terça-feira, às 20h, junto à programação da décima Feira do Doce, o coreto da Praça da Matriz recebe o show “Histórias e Canções – Trovadores Urbanos”.
O quarteto vocal Trovadores Urbanos é formado por Juca Novaes, Eduardo Santhana, Valéria Caram e Maida Novaes, acompanhados dos músicos Pratinha (flauta e bandolim), João Lúcio (violão) e Douglas Alonso (percussão).
A apresentação integra a circulação de oito shows gratuitos, possibilitados pelo Edital Prêmio Cultura Viva e Espaços Culturais – Lei Paulo Gustavo, Edital de Difusão Cultural no Estado de São Paulo, todos com intérprete de Libras e programas em Braille.
A trajetória do grupo, que já possui 34 anos, “é resultado de inspiração, propósito, trabalho, dedicação, paciência e muita paixão. E muito talento para viver situações inusitadas”, segundo conta em material de divulgação à imprensa.
A “jornada musical” teve início “pelas janelas e festas da grande cidade de São Paulo”, com o serviço de serenatas. Das janelas para os palcos, os músicos gravaram oito CDs, dois DVDs, fizeram shows por todo o Brasil, várias turnês no exterior e “milhares de serenatas divididas com os melhores músicos de SP”, contam.
No currículo, participações em novelas, programas de TV, “centenas de pedidos de amor e perdão, incontáveis apresentações em aniversários, bodas, casamentos e batizados”, acentuam.
“Muitas gentilezas urbanas pela cidade, um Instituto cheio de projetos sociais, uma casa cheia de aconchego, apresentações e notas musicais e um milhão de histórias para contar”, sustentam os artistas.
“São Paulo é romântica? Sim! É muito amor envolvido! São 33 anos cantando para namorados, famílias, gente de todo canto, entoando a melhor música popular do planeta. Ah, e também canções do mundo inteiro”, acentuam.
O show “Histórias e Canções” promete “trazer toda a energia maravilhosa dos causos e músicas que embalaram a carreira dos Trovadores Urbanos”.
O espetáculo terá os maiores sucessos gravados, as mais pedidas em serenatas e “muitas histórias divertidas e incríveis”.
“Sim, eles levaram balde d’água, cantaram para cachorros, para espíritos, em velórios, feiras livres e as inesquecíveis janelas em noites de luar. A arte mais nobre é fazer as pessoas felizes!”, conclui a assessoria de comunicação do evento.