Guarda Civil Municipal
Guardas apreenderam pedras de crack nas mãos de um dos suspeitos
Nos dias 19, 20 e 21, guardas civis municipais detiveram três pessoas pela acusação de tráfico de drogas. Os suspeitos – um de 27 e dois de 22 anos – receberam, respectivamente, voz de prisão nas vilas Esperança e São Cristóvão.
Com eles, a corporação teria apreendido um total de 88 pedras de crack. Um dos suspeitos escondia o entorpecente entre as mãos. Cristian Alcides Machado Lopes “chamou a atenção” de GCMs que patrulhavam pela avenida Heleonildes Maciel de Menezes, na vila Esperança, “por segurar algo com as mãos fechadas”.
A equipe abordou o suspeito às 14h34 de quinta-feira. Em revista pessoal, teria encontrado 59 pedras de crack. De acordo com a guarnição, o entorpecente estava “acondicionado de forma a ser comercializado”.
Os guardas apreenderam, ainda, R$ 9 e, em seguida ao flagrante, encaminharam Lopes à Central de Flagrantes da Polícia Civil. No local, ele teve voz de prisão ratificada e permaneceu detido, à disposição da Justiça.
Às 22h25 de sexta-feira, 20, uma guarnição da Romu (Ronda Ostensiva Municipal) apreendeu mais 15 pedras de crack. O entorpecente teria sido jogado por Maike da Silva Souza, de 22 anos, em uma casa, na rua Cesira Del Fiol.
Os guardas relataram que Souza estava parado em frente ao imóvel. Ao notar a aproximação da viatura, teria jogado a droga na casa. Com autorização da proprietária, a equipe entrou no local e informa ter encontrado o entorpecente.
Souza chegou a ser revistado pelos guardas, mas não “apresentou nada de ilícito”. Em conversa com a equipe do Romu, o suspeito teria assumido a propriedade do entorpecente. Contudo, havia alegado que seria para “uso próprio”.
O flagrante de sábado, 21, ocorreu na rua Mário Baiardi, na vila São Cristóvão. Denúncia anônima repassada para a GCM resultou na prisão de Athos Henrique Barros, 22, às 21h34, que tem o apelido de “Gordinho”.
A informação era de que o suspeito usava a própria casa para comercializar drogas. A equipe encontrou-o na frente do imóvel e informou que ele correu para dentro da casa, sendo abordado na sala.
Ao vistoriar o local, a equipe da corporação encontrou outras duas pessoas, revistadas e liberadas. Com Barros, os guardas registraram a localização de 14 pedras de crack.