Da redação
Nesta terça-feira, 8, a Vigilância Epidemiológica de Tatuí dará início à imunização de um novo público-alvo. Serão vacinados os moradores tatuianos com comorbidades a partir dos 24 anos de idade.
Para receber a imunização, os moradores com comorbidades, necessitam apresentar comprovante da condição de risco por meio de exames, receitas, relatório médico ou prescrição médica. Os cadastros já existentes nas unidades básicas de saúde podem ser utilizados.
A VE também vacina pessoas com deficiência permanente e cadastradas no programa BPC (Benefício de Prestação Continuada) da assistência social, acima dos 38 anos. Os munícipes deste grupo devem apresentar comprovante do recebimento do BPC.
O órgão municipal também prossegue a vacinação de gestantes e puérperas com comorbidades. Para as gestantes é necessária a apresentação da carteira de pré-natal e para as puérperas a certidão de nascimento do bebê. Nos dois casos também é preciso receita ou atestado médico que comprove a comorbidade.
A VE continua a imunização de motoristas e cobradores de ônibus do transporte público urbano e intermunicipais. É obrigatório o pré-cadastro no sistema vacinaja.sp.gov.br, pois é necessária a apresentação do QR Code para aplicação da vacina.
O órgão ainda continua aplicando a primeira dose em tatuianos com Síndrome de Down e transplantados, de 18 a 59 anos, e em moradores a partir de 60 anos completos. A segunda dose do imunizante é aplicada em profissionais da saúde e aos idosos a partir de 64 anos, respeitando a data agendada na carteirinha de vacinação.
As doses são aplicadas em sistema drive-thru somente no estacionamento da futura sede da prefeitura, em frente a UPA, das 8h às 17h. Os pedestres podem receber a imunização na UBS “Dr. Aniz Boneder”, centro, das 8h às 16h.
As comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde como doenças cardiovasculares são: insuficiência cardíaca; cor-pulmonale e hipertensão pulmonar; cardiopatia hipertensiva; síndrome coronarianas; valvopatias; miocardiopatias e pericardiopatias; doença da aorta, dos grandes vasos e fistulas arteriovenosas; arritmias cardíacas; cardiopatias congênitas no adulto; e próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados.
Já as doenças crônicas, segundo o Ministério da Saúde, são: diabetes mellitus, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial resistente, hipertensão artéria estágio 3, hipertensão estágios 1 e 2 com lesão e órgão alvo, doença cerebrovascular, doença renal crônica, imunossuprimidos (incluindo pacientes oncológicos), anemia falciforme, obesidade mórbida, cirrose hepática e HIV.