Da redação
A Associação Paulista de Entidades de Previdência do Estado e dos Municípios (Apeprem), durante seu 17º Congresso Estadual, realizado de 5 a 7 de outubro, em São José do Rio Preto, deu posse ao segundo membro de Tatuí a compor o conselho de administração da entidade, que é formado por 15 membros, em que cada um tem um mandato de três anos, podendo ser reeleito.
O diretor-presidente do TatuíPrev, Rosan Paes Camargo Filho foi eleito pelos associados da instituição para representar Tatuí. A cerimônia na qual ele tomou posse contou com a presença de diversas autoridades.
Entre elas, estiveram: o presidente da Abipem (Associação Brasileira de Previdência dos Estados e Municípios), João Carlos Figueiredo; o presidente da Daniel Boccardo, associados e congressistas da Apeprem; e diversos integrantes do conselho administrativo do TatuíPrev.
Anteriormente, o ex-presidente da entidade local, Markus Henrique Tavares Gonçalves Silva, também já ocupou uma cadeira do conselho, sendo o primeiro tatuiano nessa posição. Porém, quando deixou o cargo no órgão, automaticamente foi excluído do conselho, em virtude do regimento da instituição.
A Apeprem existe há 23 anos, sendo uma entidade sem fins lucrativos que, atualmente, ocupa lugar de destaque no cenário da Previdência nacional, com 133 entidades associadas, entre o estado e municípios.
Ela é constituída com o objetivo de “ampliar, promover a interação, fortalecer e desenvolver a capacidade administrativa, técnica e financeira das entidades associadas, promovendo momentos de aprendizado e reflexão acerca da normatização e das práticas previdenciárias, com o intuito de melhorar e aprimorar a capacidade técnica dos servidores e gestores dos regimes próprios”.
O conselho de administração, para o qual Camargo Filho foi eleito, tem como função: aprovar o regimento interno e outros instrumentos normativos necessários ao funcionamento da Apeprem, bem como o regulamento eleitoral; aprovar a estrutura organizacional e o quadro de pessoal; apreciar e aprovar o relatório anual e a prestação de contas da diretoria executiva, que deverá estar acompanhado de parecer técnico do conselho fiscal; decidir quanto à previsão orçamentária e ao plano de trabalho para o exercício seguinte, proposto pela diretoria executiva; deliberar sobre a contratação de empresa de auditoria; deliberar sobre a fixação do valor da taxa de contribuição associativa; e decidir sobre assuntos omissos neste estatuto, entre diversas outras atividades.