Grande Ponte Preta, de glórias e muita tradição. A denominada “macaca campineira”, que mantém uma rivalidade histórica com o Guarani, o “bugre da cidade de Campinas”.
Essa formação de 1966 mostra uma Ponte Preta com atletas conhecidos e outros ainda surgindo no cenário futebolístico da época. Casos do bom goleiro Pivetti e do atacante e goleador Orlandinho. Este, nascido na vizinha Itapetininga.
Sidney Cotrim dirigia essa boa formação, na qual o destaque, certamente, era o meia e habilidoso Joaquinzinho, gaúcho de Pelotas. Um dia a equipe dele, o Brasil de Pelotas, recusou uma proposta do Santos F. C. para uma possível troca com um jovem que surgia na Vila Belmiro. O jogador era simplesmente: Pelé.
Joaquinzinho acabou se destacando depois no Internacional, do Rio Grande do Sul. Ele jogou no Corinthians, sendo campeão carioca em 1964 no Fluminense. Esteve no Juventus, Ponte Preta e, portanto, no XV de Piracicaba.
Recordamos então, em pé: Pivetti, Adenir, Nunes, Egídio (este que foi zagueiro do Corinthians), Beto e Celino. Agachados: Waldir, Capeloza, Orlandinho, Joaquinzinho e Adílson. Grandes momentos, e curiosidades do futebol.
NOTA: As fotos são do arquivo pessoal do autor, que data de 50 anos. Ele, como colecionador e historiador do futebol, mantém um acervo não somente de fotos, mas de figurinhas, álbuns, revistas, recortes e dados importantes e registros inéditos e curiosos do futebol, sem nenhuma relação como os sites que proliferam sobre o assunto na rede de computadores da atualidade