Aqui, Ali, Acolá
José Ortiz de Camargo Neto *
Conceito do dia: “Estamos às portas de uma nova civilização que, praticamente deverá ser oposta à que vivemos até agora – devido à percepção do chamado homem cósmico, que permite o desabrochar de todos os seus dons: o sentimento, que é o amor (religião), o pensamento (a filosofia) e a realização (a Ciência)”.
KEPPE, Norberto da Rocha, A Glorificação, São Paulo, Brasil: Proton Editora, 1981, p. 7.
Caros amigos:
Observem que o cientista acima, que orientou e desenvolveu o Keppe Motor, o mais econômico motor do mundo atual em sua categoria, não fala como um visionário, claro, mas com a objetividade dos homens da ciência, que examinam, percebem e descrevem um fenômeno qualquer.
Ele diz que a verdadeira civilização que vai surgir será “oposta” à que hoje existe. Imagine o leitor, se couber em sua cabeça, a existência de uma sociedade assim, desinvertida, ao contrário da que existe (e se aniquila) hoje.
O trabalho, por exemplo estará acima do capital e as pessoas terão valor pelo que realizam e não pelo papel moeda que possuem numa conta qualquer; a realização artística, cultural estará, acima da produção de objetos voltados apenas para gerar lucro; os produtos serão feitos para durar séculos e não para estragarem no prazo de um ano, obrigando a pessoa a comprar outro e exaurindo o planeta; a medicina será integral, cuidando da vida psíquica preponderantemente, e da vida física como decorrência; a energia será realmente limpa captada diretamente do espaço (onde se concentra, como faz o Keppe Motor) e não produzida através da destruição da matéria (queima de carvão, desestabilização do urânio etc.); o amor, ensinado às crianças na escola, será colocado acima da animalidade, o espírito acima da matéria; as pessoas conscientizarão seus erros e os corrigirão, ao invés de fugirem alucinadamente de vê-los.
O Criador (Deus) será amado e venerado, como nosso adorado Pai, em lugar dos “deuses de barro” que conduzem o mundo à destruição (Hitler, Stalin, Nero e outros do mesmo quilate).
E, nesse mundo a “colaboração” (laborar juntos) substituirá a “oposição” sem sentido que campeia no mundo, em que um grupo tenta destruir outro para obter poder, ao invés de trabalhar junto para o bem comum.
Em outras palavras, o ser humano deixará de ser infantil (no mau sentido, birrento), para ser a criança boa crescida, sábia e amorosa, a que chamam homem e mulher maduros
Que assim seja.
Até logo.