Notas policiais

  • Vítima paga boletos falsos em faturas de mais de R$ 3.000

Um tatuiano de 68 anos, residente na vila Doutor Laurindo, foi vítima de estelionato ao acreditar estar pagando faturas dos cartões de crédito dele. A vítima efetuou um pagamento total superior a R$ 3.000, no entanto, as faturas quitadas eram falsas.

De acordo com o boletim de ocorrência, o idoso possui três cartões de crédito, sendo dois do Banco Itaú e outro do Carrefour, dos quais recebe as faturas por e-mail e costuma realizar o pagamento através de aplicativo do Banco do Brasil.

Ao longo do mês de maio, segundo o boletim, o tatuiano recebeu as três faturas e efetuou o pagamento do cartão do Carrefour, com vencimento no dia 16, no valor de R$ 683,37. Posteriormente, pagou as faturas do Banco Itaú, com vencimentos nos dias 25 e 27, de R$ 989,58 e 1.526,73, respectivamente.

Entretanto, ainda segundo o BO, cerca de dez dias após o vencimento de cada um dos cartões, o idoso passou a receber ligações de cobranças, diariamente. Porém, ele sempre respondia que já havia efetuado os pagamentos.

A vítima disse à PC que, somente após a insistência de várias cobranças, decidiu verificar os boletos e percebeu que havia caído em golpe. A vítima constatou que o beneficiário das três faturas falsas era a empresa “Google Brasil Internet Ltda”.


  • Moças alegam tráfico por não ‘terem sucesso’ em programas

Duas mulheres, de 18 e 25 anos, foram presas, na noite de sexta-feira da semana passada, 17, por volta das 19h, suspeitas de tráfico de drogas no Parque San Raphael. Durante a ação, a Guarda Civil Municipal apreendeu porções e pinos de cocaína.

Conforme a GCM, uma equipe fazia patrulhamento pelo bairro quando os agentes receberam denúncia anônima informando as características físicas e vestimentas de duas moças, que estariam comercializando drogas na rua Pedro do Amaral Lincoln.

No endereço indicado, segundo a GCM, os guardas encontraram e abordaram as mulheres. Com apoio de uma GCM feminina (responsável por realizar as revistas), foram localizadas três porções de cocaína tipo “Aricanduva”, três pinos da mesma droga, R$ 135, um celular e duas chaves com as suspeitas.

De acordo com a corporação, ao serem questionadas, as acusadas afirmaram que não residem no município, no entanto, confessaram a venda dos entorpecentes. Elas alegaram ser garotas de programa e disseram ter decidido comercializar drogas porque não teriam “dado certo com os programas”.

Na sequência, ainda conforme a GCM, em relação às duas chaves, a dupla respondeu que estava residindo em um sobrado próximo ao local da abordagem.

Lá, os agentes encontraram algumas roupas femininas e dois colchões. Embaixo de um deles, um dos GCM localizou mais dez pinos de cocaína idênticos aos apreendidos com as suspeitas.

Segundo o boletim de ocorrência, as acusadas, identificadas como Joyce Monteiro da Silva, 18, e Karina de Sales, 25, foram conduzidas ao Pronto-Socorro Municipal e, depois, ao plantão policial. Lá, a dupla recebeu voz de prisão em flagrante e permaneceu detida, à disposição da Justiça.


  • Golpista embolsa dinheiro e avisa que vítima foi enganada

Um homem de 48 anos foi vítima de estelionato ao tentar adquirir um veículo. Ele chegou a acompanhar a vistoria do carro que iria comprar e, ao realizar o pagamento, descobriu que havia sido enganado por um falso intermediador. A Delegacia Central foi informada sobre o crime na tarde de segunda-feira, 20.

Segundo relatado, o homem (que não teve a cidade informada) se interessou por um Fiat Palio anunciado no site “OLX”, no valor de R$ 14 mil. Na sequência, ele telefonou para o anunciante “Daniel”, o qual se apresentou como irmão do atual dono do carro.

O sujeito, conforme relatado, alegou que estaria ajudando o irmão a vender o veículo, pois precisariam de dinheiro para comprar materiais de construção.

Durante a conversa, Daniel disse ser policial militar e que estaria trabalhando na data combinada, mas afirmou que as negociações poderiam ser concluídas presencialmente com o suposto irmão dele.

Conforme o boletim de ocorrência, na segunda-feira, 20, o comprador veio a Tatuí e encontrou-se com o proprietário do veículo, o qual confirmou ser irmão de Daniel.

Eles foram até um posto para realização da vistoria no veículo e, logo depois, a um despachante para preencher o CRV (Certificado de Registro de Veículo).

Lá, de acordo com o boletim, o comprador realizou o pagamento de R$ 11,8 mil, via Pix, em três parcelas, sendo as duas primeiras no valor de R$ 4.900 cada e a terceira, de R$ 2.000. As três transferências foram feitas na conta de “Kamyla Taynara da Silva”, que seria a esposa de Daniel. Nesse momento, tanto o comprador quanto o vendedor receberam mensagens do estelionatário avisando que eles haviam caído em golpe.