Notas policiais

  • Canil auxilia em localização de 141 de porções de crack

Um lavador de carro de 19 anos acabou preso, na noite de segunda-feira, 14, acusado de tráfico de entorpecentes na vila Esperança. Em ação conjunta de equipes da Guarda Civil Municipal, foram apreendidos um celular, dinheiro e mais de uma centena de porções de crack.

Conforme a GCM, uma equipe da Força Tática fazia patrulhamento pelo bairro, por volta das 21h50, quando os agentes receberam denúncia de que um homem estaria comercializando drogas pelo local, além de armazenar os entorpecentes em um terreno baldio, na rua Heleonildes Maciel de Menezes.

Os guardas foram ao local e, segundo a GCM, avistaram o denunciado em “atitude suspeita”. Ao notar a presença da viatura, o rapaz tentou fugir correndo, contudo, mesmo resistindo à abordagem, foi capturado na rua José Afonso Tricta.

De acordo com a corporação, os agentes encontraram nove porções de crack, um celular e R$ 57. Os guardas solicitaram apoio de uma equipe do Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) Canil, e o cão farejador “Colt” localizou mais 132 porções da mesma droga no terreno denunciado.

Segundo o boletim de ocorrência, o acusado, identificado como Leonardo Leite da Silva, recebeu voz de prisão, sendo encaminhado ao Pronto-Socorro Municipal “Erasmo Peixoto” para exames clínicos cautelares e, posteriormente, à Central de Flagrantes. Lá, ele teve a voz de prisão ratificada, permanecendo à disposição da Justiça.


  • Golpista cria Pix em conta de vítima e transfere dinheiro

Um aposentado de 68 anos, residente no Jardim Bela Vista, foi vítima de estelionato ao ter a conta bancária “invadida”. A vítima descobriu a fraude na noite de segunda-feira, 14, e esteve na Delegacia Central no dia seguinte para registrar boletim de ocorrência.

De acordo com o documento, por volta das 20h, o aposentado percebeu que a conta bancária havia sido invadida, da qual houve uma transferência, via Pix, no valor de R$ 4.290,80.

A vítima disse à PC que sequer havia habilitado as transferências por Pix na conta. A transferência indevida, conforme extrato bancário apresentado, foi efetuada em benefício de “Emerson Pereira Lisboa”.


  • Sujeito é flagrado furtando 2 botijões da residência da mãe

Um desempregado de 40 anos foi preso pela Polícia Militar, no início da madrugada de quarta-feira, 16, suspeito de tentativa de furto na região central. O indivíduo foi flagrado enquanto subtraía dois botijões de gás da casa da mãe dele.

Segundo a corporação, à 0h52, uma equipe foi acionada, via rádio, para atender à ocorrência de furto a residência. No imóvel, os policiais surpreenderam o sujeito dentro da casa da mãe, onde “não possui autorização para entrar”.

Ainda no local, conforme a PM, os agentes constataram que o homem havia invadido a casa pulando um muro de três metros de altura e que já havia separado dois botijões de gás para furtá-los.

De acordo com o boletim de ocorrência, os policiais contataram a proprietária da residência, a qual confirmou que desejava registrar a ocorrência contra o filho. Na sequência, eles foram conduzidos à Delegacia Central.

Durante a oitiva, segundo o boletim, a vítima confirmou o crime, informando que o filho havia permanecido preso por 20 anos e que realmente não morava no local. Ela relatou ter escutado barulhos no fundo do imóvel, e, após acionar a PM, os agentes flagraram o filho dela.

Ainda conforme o BO, o acusado negou o furto, mas confessou que pulara o muro para entrar na casa. Posteriormente, recebeu voz de prisão em flagrante, sem possibilidade de fiança, ficando recolhido.


  • Pai paga para comprar próprio celular furtado pelo filho dele

Um carpinteiro de 70 anos readquiriu o próprio celular após o aparelho ter sido furtado pelo filho dele, de 35 anos. O caso aconteceu na vila Angélica, na tarde de segunda-feira, 13, mas só foi comunicado ao plantão policial mais de 48 horas depois.

Conforme relatado, por volta das 13h30, o filho do carpinteiro entrou na residência e furtou o celular do pai. Posteriormente, o pai descobriu que o aparelho havia sido vendido em um local frequentado por usuários de drogas.

Segundo relatado, o carpinteiro solicitou que um indivíduo desconhecido recuperasse o celular. O sujeito conseguiu e devolveu o aparelho ao carpinteiro, no entanto, cobrou R$ 250 dele.

A vítima disse à PC que não sabe informar quem seria o homem que recuperou o celular (avaliado em R$ 1.250), tampouco o local onde havia sido vendido pelo filho. O carpinteiro afirmou haver vários registros de ocorrências envolvendo o filho dele.