Notas policiais

  • Retiradas ilegais dão prejuízo de R$ 4.485 a dona de casa

Uma dona de casa de 48 anos registrou na quarta-feira, 28 de junho, queixa no plantão policial acerca de retiradas ilegais da conta bancária dela. Os saques somam R$ 4.485 e foram realizados no período de 15 dias.

De acordo com a vítima, uma moradora da vila Bandeirantes, o primeiro e o segundo saques ocorreram em 29 de maio. Na ocasião, foram retirados R$ 1.500. No dia seguinte, duas novas operações, nos valores de R$ 900 e R$ 500.

No dia 2 de junho, uma nova movimentação suspeita. Foram sacados R$ 1.000. A última operação bancária não reconhecida pela vítima foi no valor de R$ 585, dia 14 do mês passado.

As retiradas foram percebidas no dia 23. A vítima contou, a policiais civis, que os saques foram realizados por meio do cartão da poupança, que fora subtraído da bolsa dela, juntamente com o documento de identificação.

Não há informações sobre a agência onde os saques ilegais foram realizados. O boletim de ocorrência informa que o caso será investigado pelo 1o DP (Distrito Policial).


  • Mulher de 45 anos tem o ‘PIS’ furtado por golpista de Goiás

Uma auxiliar administrativa de 45 anos teve o abono do PIS (Programa de Integração Social) sacado por um estranho. A vítima é moradora do Jardim Mantovani e registrou boletim de ocorrência na quarta-feira, 28 de junho.

De acordo com a vítima, o saque foi realizado no dia 23, em uma agência de Goiânia, capital do Estado de Goiás. O valor sacado pelo estelionatário foi de R$ 937, o equivalente a um salário mínimo.

A auxiliar contou que não sabe como o golpista realizou a transação, uma vez que não emprestou documentos pessoais a nenhum familiar, tampouco a desconhecidos.


  • Dupla em moto assalta jovem em ponto de ônibus no centro

Um tratorista de 19 anos teve a carteira roubada na praça Cesário Mota, no centro, na madrugada de terça-feira, 27 de junho, enquanto aguardava um ônibus quando foi abordada.

De acordo com a vítima, dois ladrões, um deles armado, aproximaram-se dela em uma moto. O garupa desceu do veículo, mostrou um revólver para o rapaz e mandou-o entregar a carteira.

Na carteira, estavam R$ 150 em dinheiro, cartões bancários e documentos pessoais. Após o assalto, os bandidos fugiram.

O condutor da motocicleta usava blusa branca, capacete vermelho e viseira fechada. O passageiro vestia blusa preta e capacete preto. Ambos são magros. A vítima não soube informar a cor da pele dos ladrões. A moto usada na ação é uma Honda CG Titan de cor preta.

A PM chegou a ser acionada, entretanto, não conseguiu localizar os suspeitos. O caso foi registrado na tarde do mesmo dia no plantão policial.


  • Chapa dianteira de veículo de docente é furtada na Prudente

Um professor de 41 anos teve a placa dianteira do veículo dele furtada no centro da cidade, na tarde de 22 de junho, na rua Prudente de Moraes.

O professor disse, a policiais civis, não ter testemunhas, tampouco suspeitos da remoção da placa do veículo.


  • E-mail falso de varejista causa prejuízo de R$ 1.499 a agente

Um agente penitenciário de 54 anos foi vítima de estelionato e gastou R$ 1.499 na compra de um televisor que nunca será entregue no endereço dele. O caso ocorreu em uma compra “via internet”, no dia 23 de junho, e registrado na terça-feira, 27.

A vítima, moradora da vila Esperança, contou, a policiais civis, que recebera e-mail promocional de um golpista fazendo-se passar por representante de uma rede multinacional de lojas. A correspondência eletrônica anunciava um televisor de 55 polegadas com o preço de R$ 1.499.

O agente, imediatamente, entrou no link e foi redirecionado a um site, no qual ele forneceu dados cadastrais e imprimiu o boleto, que foi pago na sequência.

Nos dias seguintes, a vítima continuou monitorando as ofertas do site e percebeu que os preços estavam baixando. Ele viu o anúncio de um televisor de 60 polegadas por R$ 1.648,90 e interessou-se, chegando a imprimir um novo boleto.

Por precaução, o agente se dirigiu-se até uma agência bancária, onde o gerente verificou a procedência e descobriu que os dados contidos no boleto eram falsos.

O valor a ser pago pelo segundo documento seria creditado em uma conta de cartão de crédito pré-pago, o que levou a vítima a concluir que caíra em um estelionato.

No plantão policial, o agente penitenciário apresentou a cópia dos boletos e do comprovante do televisor pago.