Vigilante é esfaqueado em rua do Jardim Gonzaga no dia 14
Na tarde de sexta-feira da semana passada, dia 14, um vigilante de 29 anos foi esfaqueado em uma rua do Jardim Gonzaga. Conforme registrado em boletim de ocorrência, o morador do bairro sofreu tentativa de homicídio por volta das 17h.
Policiais militares compareceram ao local do fato por conta de informação repassada ao CAD (Centro de Atendimento e Despacho). Ao se aproximarem da vítima, a equipe verificou que ela apresentava hemorragia na região do tórax.
Atendido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), o vigilante precisou ser transferido ao Pronto-Socorro Municipal “Erasmo Peixoto”. Testemunhas disseram aos militares que o autor do crime fugiu do local.
Auxiliar de vendas e pedreiro são roubados; dois são detidos
Um auxiliar de vendas de 18 anos e um pedreiro, de 52, tornaram-se vítimas de assaltos praticados na manhã e madrugada de segunda-feira, 17. Os crimes ocorreram no centro, sendo que o primeiro resultou na prisão de duas pessoas pela Polícia Militar; no segundo, não houve localização de suspeitos.
A PM deteve o reciclador Rodnei Alves Pena, de 24 anos, e o servente Ronaldo José Frazão, de 25, às 8h30, na praça Manoel Guedes. Eles são acusados de roubar um celular Samsung, modelo Galaxy Y, de um auxiliar de vendas.
Conforme boletim de ocorrência, os militares surpreenderam os suspeitos logo após o assalto. A dupla teria pegado o aparelho, juntamente com um fone de ouvido, “mediante violência”, e fugido. Posteriormente, a vítima teria reconhecido Pena e Frazão durante a elaboração do registro no plantão da Polícia Civil.
Na madrugada, dois homens “de pele morena” roubaram a carteira do pedreiro. A vítima passava pela rua do Cruzeiro, por volta da 1h30, quando acabou sendo rendida por criminosos, um deles vestia uma bermuda. Os bandidos levaram documentos pessoais e R$ 190 do pedreiro, que acionou a PM.
Gol furtado é ‘depenado’ em 40 min, no feriado do dia 15
Num intervalo de 40 minutos, bandidos “depenaram” um Volkswagen Gol, prata, ano 1994 e com placas de Santa Cruz do Rio Pardo. É o que aponta registro feito pela Polícia Militar. Conforme documento, o veículo havia sido furtado às 18h50 do feriado da Proclamação da República, celebrado no sábado, 15.
A PM informou que uma equipe encontrou o carro abandonado na rua Jaqueline Poles, no Europark, perto das 19h40. Também relatou que “as condições aparentes do veículo não se enquadravam com o tempo de furto”.
De acordo com os militares, o Gol teve os cinco pneus (incluindo o reserva) e uma bateria retirados. O proprietário, um pedreiro de 68 anos, foi acionado. A vítima compareceu ao plantão policial para “testemunhar o ocorrido”.
Em depoimento, informou que havia estacionado o automóvel na rua Benedito Faustino da Rosa, no Village Engenheiro Campos, perto de um mercado. A vítima relatou, ainda, que permaneceu no estabelecimento por 15 minutos. Quando voltou para o local onde deixou o carro, ele não teria o localizado.
GCM autua aposentados com gaiola, arapuca e passarinhos
Às 9h55 da sexta-feira da semana passada, dia 14, guardas civis municipais autuaram dois aposentados, de 59 e 65 anos de idade, em averiguação de denúncia anônima. A corporação recebeu informação de que eles estariam caçando pássaros em uma área verde localizada no Jardim Alvorada, com acesso pela rua Maria Benedita Miranda.
No local, os GCMs abordaram os aposentados. Eles estariam com uma gaiola, com duas arapucas acopladas e com um pássaro da raça Bigodinho. Durante a abordagem, eles teriam dito aos guardas que mantinham mais pássaros em casa. A equipe localizou nas propriedades mais dois Bigodinhos e um Pintassilgo.
Os pássaros, os equipamentos de caça e os autores foram encaminhados para a Central de Flagrantes da Polícia Civil. Os animais permaneceram apreendidos e os aposentados autuados pela lei 9.605, de 1998, de crimes ambientais.
Cinco moradores dão queixa de “perturbação” contra bar
Cinco moradores do Jardim Lucila prestaram queixa de perturbação de sossego na Polícia Civil na noite de segunda-feira, 17, contra o proprietário de um bar. Os dois homens e as três mulheres residem em três propriedades que ficam na mesma rua do estabelecimento comercial e apresentaram uma série de reclamações.
As vítimas procuraram a Central de Flagrantes alegando que o bar abre as portas às 20h e permanece funcionando “até altas horas da madrugada”. Eles também se queixaram de que, após as 22h, o barulho provocado pela movimentação aumenta por conta de “carros de som” e da conversa dos clientes.
Segundo os moradores, o bar não teria alvará para funcionar. Eles sustentaram, ainda, que as bebidas alcoólicas vendidas aos clientes costumam ficar escondidas.
Por fim, reclamaram que os postes e as árvores localizadas no entorno do estabelecimento costumam ser usados como banheiro público. E acrescentaram que o proprietário do estabelecimento seria assessor de um vereador.