Registro estoura por conta de despoluição e ponte é interditada





A Secretaria Municipal de Infraestrutura, Meio Ambiente e Agricultura confirmou, na tarde de sexta-feira, 9, o rompimento de um registro de água na rua Antônio Pereira Fiúsa, na vila Esperança.

O estouro ocorreu no período da manhã, por conta de obra realizada pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), sendo controlado em algumas horas.

O titular da pasta, Paulo Balduino Andreoli, negou que a ocorrência tenha ocasionado danos na ponte que liga o bairro ao Jardim Europa. Conforme ele, populares se assustaram com o rompimento – que provocou vazamento de um grande volume de água – e “confundiram o problema”.

Fotos da vazão chegaram a circular por redes sociais, com menções de que o dispositivo de acesso tivesse ruído. “A situação já está normalizada e não tem nada a ver com a ponte”, sustentou Andreoli, na manhã de sexta-feira.

O secretário informou que, inicialmente, a Sabesp constatara um vazamento de água. No local, a companhia realiza obra em uma linha de esgoto para despoluição do ribeirão do Manduca.

Andreoli também frisou que o Executivo não realizara nenhuma intervenção no local. Entretanto, por conta do problema e para garantir a segurança da obra e das pessoas que, por ventura, quisessem passar pela ponte, precisou isolá-la.

O trabalho de intervenção na rede de esgoto teve início na quinta-feira, 8, e deverá ser concluído até esta segunda-feira, 12. Até lá, a Prefeitura mantém a interdição da ponte. “No máximo até o início da semana o trânsito será liberado”, comentou.

Ainda de acordo com o titular, o vazamento de água não provocou nenhum dano à ligação. Andreoli descartou qualquer tipo de prejuízo à estrutura do acesso e citou que “a comunidade do entorno pode fazer uso de várias rotas alternativas enquanto a obra não é concluída”.

Entre as opções de desvio, estão: as avenidas Vice-prefeito Pompeo Reali e Heleonildes Maciel de Menezes e a rua Angelim Liberatoscioli.

“Nós vamos manter a sinalização para informar a respeito do impedimento de passagem, mas os moradores conhecem o local e sabem que há desvios que estendem o percurso deles em, no máximo, 500 metros”, argumentou o secretário.