“Paixão de Cristo” será apresentada pelo 14º ano no Jardim das Garças

Montagem será realizada na Sexta-Feira da Paixão (foto: divulgação)

Nesta sexta-feira, 19, acontece pelo 14o ano consecutivo a encenação da “Paixão de Cristo” pela 2a Igreja do Evangelho Quadrangular. O espetáculo será apresentado no Jardim das Garças, às 16h, à rua Antônio Martins de Oliveira, perto da creche da vila Esperança.

Mais de cem pessoas devem compor o elenco. A iniciativa é do pastor Rogério Marques, com coordenação de Wilian Alexandre Nunes da Silva, além do esforço de vários profissionais e voluntários.

Conforme os organizadores, o teatro ao ar livre terá ambiente caracterizado e os eventos e sofrimentos vivenciados por Jesus Cristo nas horas que antecederam ao julgamento e execução.

“A peça é passada em um ambiente bem próximo do real, onde as cruzes são colocadas em um morro, criando um clima muito especial”, explica Silva.

A peça tem participação de atores amadores da própria comunidade, com elenco dividido em figurantes. Todos os atores participaram de ensaios na sede da Quadrangular.

A encenação cresce a cada ano. A primeira apresentação teve participação de menos de 50 pessoas e, com o tempo, ganhou novos membros.

Além disso, tem registrado aumento no número de espectadores. Segundo Marques, no ano passado, mais de mil pessoas compareceram para prestigiar a encenação.

Ele enfatiza que a equipe é caracterizada e maquiada pelos membros da comunidade religiosa e por colaboradores. O figurino é confeccionado com a ajuda de voluntários, a partir de pesquisas. O mesmo acontece com os objetos usados em cena pelos atores e o com cenário.

O espetáculo começa após uma oração coordenada pelos pastores e terá, ainda, apresentação de música e dança. A duração completa da peça é de 1h30. O elenco reproduz os vários milagres que Jesus operou em vida, a traição sofrida pelo Filho de Deus e a penitência no calvário.

Conforme afirmou Marques, a peça é apresentada de modo diferente a cada ano. O objetivo é “cativar o público e fazê-lo voltar, no ano seguinte, para acompanhar a história”.