NOTAS POLICIAIS





Comerciante japonês é detido com arma, após bater veículo

Na noite de domingo, 12, policiais militares deram voz de prisão a um comerciante japonês de 70 anos. Ele é acusado de dirigir embriagado e pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e de contrabando e descaminho.

Conforme boletim de ocorrência, o comerciante envolveu-se em um acidente de trânsito na rua 11 de Agosto, perto de um posto de combustível. Na ultrapassagem de um veículo, o estrangeiro bateu o carro que dirigia, um Ford Escort, ano 90, azul e com placas de Tatuí, frontalmente com o veículo conduzido no sentido oposto.

O choque ocorreu às 19h15, danificando um Fiat Uno, branco, ano 2003 e com placas de Itapetininga. Esse automóvel estava sendo dirigido por um encarregado de setor, de 50 anos. O homem informou aos policiais que o japonês portava um revólver na cintura, tendo sido desarmado por frentistas de um posto de combustíveis.

Também afirmou que ele apresentava sinais de embriaguez, como “odor etílico, fala pastosa e confusão mental e motora”. No veículo do comerciante, os PMs encontraram dois maços de cigarros e mais seis pacotes fechados.

Ao solicitar dados para qualificá-lo, os policiais constataram que o estrangeiro não portava nenhum documento. Em função disso, dirigiram-se até a residência do comerciante, onde apreenderam mais 12 pacotes de cigarros fechados (sem nota fiscal), uma munição calibre 32 picotada, um projétil calibre 38 e mais três cartuchos de arma calibre 32 deflagrados (usados).

Na arma recolhida, a PM verificou que havia mais três cartuchos picotados. As munições, o revólver e os cigarros foram levados até a Central de Flagrantes.


Desconhecido entra em área reservada e leva ‘bike’ única

Câmeras de segurança filmaram a ação de um bandido na tarde de quinta-feira passada, dia 9. Às 12h24, o criminoso entrou em uma área reservada de uma empresa localizada na rua 11 de Agosto e furtou uma bicicleta de “edição limitada”.

O caso chegou até a Polícia Civil por conta do proprietário do veículo, um instalador de 24 anos. A vítima informou o crime na manhã do dia seguinte, dizendo que na data deixou a bicicleta no almoxarifado. Ao retornar para buscá-la, no final do dia, às 18h02, verificou que ela havia sido furtada.

Na checagem do circuito interno de segurança, o instalador disse que constatou que um desconhecido entrou no local reservado e fugiu com a bicicleta

Ele explicou que não houve arrombamento, uma vez que a área permanece aberta para facilitar a entrada dos funcionários. Por fim, declarou no registro que a bicicleta integra uma “edição limitada”, sendo única no município.


Criminoso pede R$ 1 e arranca carteira de idoso com R$ 5 mil

Um bandido de bicicleta roubou um idoso de 72 anos às 14h35 de sexta-feira passada, dia 10. A vítima estava na frente da casa da irmã, no centro, e teve R$ 5.000 levados pelo criminoso. O homem aproximou-se para pedir a quantia de R$ 1.

Em depoimento, o lavrador disse que estava sentado na calçada da residência da irmã, na rua do Cruzeiro. Em determinado momento, um homem que andava de bicicleta parou perto dele e pediu R$ 1. A vítima pegou a carteira para entregar o dinheiro, sendo surpreendida pelo assaltante.

Conforme o idoso, o ladrão tomou a carteira com R$ 5.000 depois de dar um tapa nas mãos do lavrador. Na sequência, ele fugiu, em sentido ignorado. Populares que passavam pelo local ajudaram o idoso a se recuperar. O lavrador usa andador e acionou a Polícia Militar quando viu uma viatura.

A vítima descreveu o criminoso como sendo branco e com, aproximadamente, 40 anos de idade. O suspeito estava sem camisa e vestia bermuda vermelha e boné “de cor clara”. Tem perto de 1,70 metro de altura.


Revisora tem Uno furtado do centro enquanto ia até a CEF

Na tarde de sexta-feira, 10, uma revisora de 34 anos teve o Fiat Uno furtado. A vítima constatou o crime por volta das 17h20 ao voltar para o local onde havia deixado o veículo. O carro é de ano 1995, na cor verde e tem placas de Tatuí.

A proprietária parou o veículo na rua 13 de Maio, por volta de 14h, para ir até uma agência da CEF (Caixa Econômica Federal). Na instituição, a mulher tinha como objetivo “firmar convênio de compra e venda de imóvel”. Em decorrência dos trâmites e documentos exigidos pelo banco, a revisora demorou mais de três horas.