Liberdade com Consciência!





Irritar-se com as injúrias, é reconhecer que elas têm algum fundamento; desprezá-las, é condená-las a serem esquecidas.

Liberdade com Consciência!

Todos ser humano tem o direito de ir e vir com responsabilidade sem causar tais consequências, se sentir livre.

Poder fazer tudo aquilo que queremos é muito bom, mas tudo na vida tem limites, pois sabemos que na maioria das vezes querer não é poder.

Viver em sociedade é muito complicado, pois cada ser humano tem uma maneira de agir e pensar.

Liberdade não quer dizer que uma pessoa possa sair gritando e falando tudo o que deseja, mas sim poder expor suas ideias e decisões, poder dar opiniões construtivas e se responsabilizar por tudo que fizer.

Como no texto diz: – “É importante que a pessoa tome decisões e possa ser o autor, somos livres para tomar uma decisão”, mas devemos assumir a autoria daquilo que decidimos fazer.

A liberdade reflete muito nossos valores morais, pois certas liberdades são para gente algo prazeroso para outros são riscos e vistos como atitudes erradas, tratar o outro como humano fortalece a nossa própria condição humana, a nossa liberdade.

Liberdade é decidir com consciência, uma decisão que vai se tomar. Deve-se levar em consideração se essa decisão não vai denegrir os padrões da moral e dos costumes que a sociedade tem como regra, aplicadas sobre as formas de lei.

Para o indivíduo viver sua liberdade ele tem que ter consciência e plena responsabilidade sobre seus atos, assumindo a autoria do que decida fazer.

É exatamente por isso que para ter sua liberdade o indivíduo não pode deixar de refletir sobre o que é correto, viável ou não viável para ele e toda a sociedade.

Onde está o seu tesouro?

Você já o encontrou? Todos nós temos o nosso tesouro, o nosso ideal, a nossa missão na vida e encontrá-lo é a razão de nossa existência.

O livro “O Alquimista”, de autoria de Paulo Coelho, nos ensina uma grande lição. O personagem da história, dormindo numa velha igreja abandonada na Espanha, sonha com um tesouro escondido nas pirâmides do Egito.

Acreditando em seu sonho, vende tudo o que tem e parte em busca de seu tesouro. Depois de um longo tempo, em que ele sofreu muito, foi assaltado, apanhou dos bandidos, quase foi morto mais de uma vez, tendo passado por várias situações difíceis, chega enfim às pirâmides.

E uma vez lá, descobre que o tesouro que tanto procurava sempre esteve de fato na velha igreja abandonada na Espanha, enterrado exatamente no local em que ele dormira tempos atrás e onde tivera seu sonho.

Qual é o moral da história? Mostrar que é preciso passar por provações, por dificuldades para saber onde está nosso tesouro.

Pode estar em qualquer lugar. Seu tesouro, leitor, pode estar aí, exatamente onde você está neste momento. Pode estar diante de seus olhos e você não vê-lo.

Talvez seja preciso muito tempo, muita preparação e muita luta para que você o encontre. O personagem do livro precisou ir ao Egito para saber que dormira sobre seu tesouro.

Simbolicamente todos nós precisamos ir ao Egito. As pirâmides em nossas vidas são as lições do mundo. Mas se nos recusarmos a ter as lições, se nos negarmos a viajar ao nosso “Egito particular”, não descobriremos nosso tesouro, mesmo que ele esteja a um palmo de nosso nariz.

Por isso, esteja disposto a percorrer o seu caminho, vá até às “suas pirâmides” estejam elas onde estiverem. Aprenda a ver nas dificuldades que se apresentam como uma preparação para um bem maior.