59% dizem que novos convênios podem reduzir tempo em Tatuí­





A perspectiva dos leitores do jornal O Progresso a respeito da vinda de novos convênios para Tatuí é positiva. Pelo menos é o que aponta enquete virtual promovida pelo bissemanário ao longo da semana. A pesquisa começou a receber participação na tarde de sábado da semana passada, dia 9. Ela permaneceu aberta à votação até à tarde de sexta-feira, 15 (fechamento desta edição).

Os votos são contabilizados na página principal de “O Progresso Digital”. Em www.oprogressodetatui.com.br, assinantes e não assinantes dos veículos impresso e digital podem conferir a pergunta e escolher uma opção de resposta.

Também, gratuitamente, é possível verificar o resultado parcial da votação. Quando o prazo de participação é finalizado, o leitor só consegue obter o resultado final no veículo impresso. A atualização online acontece na semana seguinte.

Relacionada à saúde, a enquete da semana passada abordou a perspectiva dos tatuianos com relação à vinda de novos planos de saúde. O assunto citado em matéria publicada no dia 10 e repercutida em reportagem no dia 13 deste mês é tema divergente. Ele está sendo debatido pela provedoria da Santa Casa.

O hospital informou que está negociando o credenciamento de operadoras para a viabilização de novos planos. Na semana retrasada, o vereador Ronaldo José da Mota (PPS) questionou plano apresentado pelo hospital a um corretor.

O parlamentar alegou que quatro operadoras não concordaram com as exigências, por achá-las inviáveis. Também cogitou solicitar a abertura de uma CEI (comissão especial de inquérito) para “verificar essa e outras situações”.

A respeito do tema, o jornal questionou os leitores sobre a expectativa deles com a possibilidade de abertura de credenciamento. O resultado apontou que 59% dos participantes disseram que os convênios “podem reduzir o tempo de espera das consultas e exames”. Outros 41% afirmaram que os planos “não devem mudar muito o panorama atual do atendimento” no município.

Nessa edição, a pesquisa aborda a questão do descarte de resíduos de construção civil e demolição. Em Tatuí, o custo da caçamba – por conta de adequações à legislação ambiental – resultou no surgimento de “lixões” em áreas rurais e urbanas, demissões no setor e a “volta da figura do bagageiro” (reportagem nesta edição).

Em entrevista, o diretor do Departamento Municipal de Meio Ambiente, engenheiro agrônomo José Vicente Alamino, informou que a Prefeitura está fiscalizando a situação, já levantou os pontos críticos, mas pede ajuda da população.

Dentro do tema, o jornal pergunta: “Você já presenciou descarte irregular de resíduo de construção civil?”. A pergunta pode ser respondida com “sim” ou “não” a partir da tarde deste sábado, 16. O resultado final sai no dia 24.