200 são submetidos a testes de bafômetro em ação do Detran





AC Prefeitura / Evandro Ananias

Agentes e PMs abordaram motoristas em diferentes pontos do município

 

Entre a noite de sexta-feira, 13, e a madrugada de sábado, 14, o Detran.SP (Departamento Estadual de Trânsito) de São Paulo realizou 200 testes de bafômetro em Tatuí.

Os motoristas abordados em vários pontos da cidade foram fiscalizados por agentes que deflagraram o programa “Direção Segura”. Na cidade, 14 condutores receberam multas por embriaguez ao volante.

Os flagrantes ocorreram na vila Primavera (rua São Paulo), centro (rua Capitão Lisboa e avenida Salles Gomes), Valinho (rua Antônio Bueno Machado) e no quilômetro 104 da rodovia Antonio Romano Schincariol (SP-127).

As fiscalizações aconteceram em Tatuí e mais 11 cidades, contando com participação de agentes do Detran.SP e de policiais militares e rodoviários.

A ação prevista no programa encerrou a operação “Carnaval”, deflagrada pelo órgão. No total, o departamento realizou 2.343 testes de etilômetro (bafômetro) e autuou 185 motoristas dirigindo sob efeito de álcool.

Em Tatuí, as fiscalizações tiveram início a partir das 20h do dia 13, encerrando-se às 2h do dia 14. Além da “Capital da Música”, o Detran.SP vistoriou motoristas em São Paulo, Guarulhos, Mauá, São Sebastião, Jacareí, Sorocaba, Paulínia, Campinas, Araraquara, Ribeirão Preto e Catanduva.

Conforme o departamento, duas cidades da Baixada Santista (Santos e Praia Grande) e São José do Rio Preto tiveram as operações canceladas por conta da chuva.

Os 185 condutores autuados por embriaguez ao volante terão de pagar multa no valor de R$ 1.915,40 e vão responder a processo administrativo junto ao Detran.SP. Eles estão sujeitos a ter suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Trinta e seis dos motoristas flagrados responderão na Justiça por crime de trânsito. Na cidade, são cinco. Eles apresentaram índice a partir de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido no teste do etilômetro.

Se condenados, poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a nova “Lei Seca”, também conhecida como “tolerância zero” (lei 12.760/2012).