1º de janeiro de 2014 foi o mais chuvoso do quinquênio em Tatuí





O ano começou com chuva. Na quarta-feira, 1º de janeiro, houve registro de precipitações em algumas regiões da cidade no período da tarde.

De acordo com medições da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento (Estação Experimental) de Tatuí, órgão ligado à Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, a quantidade de chuva deste 1o de janeiro foi a maior dos últimos cinco anos.

O volume de chuva registrado nesse dia foi de 39 milímetros por metro quadrado de solo – um pouco maior que o número registrado em 1o de janeiro de 2013, de 36 milímetros.

Em 2012, a unidade registrou 23 milímetros de chuva, e nos anos de 2011 e 2010, não foram registradas chuvas no primeiro dia.

Ainda segundo a Estação Experimental, o volume contabilizado neste ano foi alto se considerado o tempo seco e a quantidade baixa de precipitações das últimas semanas.

Nos próximos dias, a previsão é de que a chuva volte. Conforme dados do CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), a probabilidade de chuva é de 80% a partir deste sábado, 4, até quarta-feira, 8.

Neste mesmo período, a temperatura deve variar entre mínimas de 19ºC e máximas de 32ºC. As chuvas deverão ser de curta duração, acompanhadas de trovoadas.

A probabilidade só diminui a partir de quinta-feira, 9, quando o índice cai para 5%. Segundo o CPTEC, o tempo deverá ficar parcialmente nublado, com sol entre poucas nuvens. O calor deverá predominar, com mínima de 19ºC e máxima de 32ºC.

Pancadas e trovoadas

A Defesa Civil confirma que há previsão de chuva para os próximos dias, variando entre 10 e 18 milímetros. O setor esclarece que o índice pode ser alterado por uma frente fria vinda do Rio Grande do Sul, que poderá provocar chuva mais intensa.

Segundo o departamento, a cidade pode esperar por precipitações mais fortes. A Defesa Civil explica que a estação do verão, que no Sul e Sudeste também pode ser chamada de “Estação das Águas”, pode ter ocorrência de “pancadas de chuva” – precipitações mais fortes, localizadas em um período curto de tempo, “podendo gerar grandes acumulados”.

Nesse período, também podem acontecer “trovoadas”, que, conforme a Defesa Civil, são chuvas fortes, com ventos, descargas elétricas e, até, granizo.