Pessoas indicadas a cargo público devem ser impedidas de assumir a função mesmo antes de serem definitivamente reconhecidas como culpadas, quando acusadas na Justiça, para a maioria dos participantes de enquete semanal. Esta é a opinião de 84% dos leitores de O Progresso que votaram em pesquisa virtual.
O questionário, disponibilizado como ferramenta de mensuração pública, recebeu participações por meio de “O Progresso Digital”. Assinantes e não assinantes dos veículos impresso e digital puderam opinar sobre a questão entre a manhã do sábado, 24 de junho, até às 16h de sexta-feira, 30.
De acordo com o resultado, apenas 16% dos leitores disseram “não” acreditar que um indicado a cargo público deva ser impedido de assumir função mesmo antes de ser reconhecido definitivamente como culpado pela Justiça.
Este mesmo entendimento levou a Câmara Municipal a aprovar – por dez votos a favor – parecer contrário ao projeto de lei que previa este tipo de restrição.
A votação gerou controvérsia entre os parlamentares e voltou a ser assunto de debate na reunião do dia 27, em função da repercussão do fato (reportagem nesta edição).
Nesta semana, o jornal aborda a regularização fundiária, por conta de assinatura de protocolo de intenções entre a Prefeitura e o Itesp (reportagem nesta edição).
Ele visa à elaboração de diagnóstico fundiário que permitirá à Prefeitura ter condições técnicas necessárias para regularizar núcleos urbanos e rurais.
Com base no tema, o jornal questiona: “Você reside em imóvel totalmente regularizado?”. A pergunta pode ser respondida em www.oprogressodetatui.com.br com “sim” ou “não”, até a próxima sexta-feira, 7.