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Camerata Les Ensembles é especializada em coral e orquestra
“Chegamos a uma fase de podermos, realmente, mostrar que somos um grupo oficial da ‘Capital da Música’”. Citada por Wilson Mendes de Oliveira, a nova etapa na história da Camerata Les Ensembles teve início no domingo, 1º. Na data, o grupo de câmara do município integrou programação de conferência nacional promovida no Citibank Hall (antigo Credicard Hall), em São Paulo.
Os músicos estiveram na capital a convite de Vagner Aguilar, empresário que mantém negócios em Tatuí. Eles participaram da Convenção UP! Essências. “Fomos convidados para fazer o ‘lounge’ da parte musical”, contou Oliveira.
Promovida pela marca que comercializa perfumes, a convenção reuniu representantes de todo o país e envolveu um programa bastante eclético, com participação de tenores e mágicos. O grupo tatuiano participou entre as 10h e 12h30.
A Camerata Les Ensembles é especializada em coral e orquestra, com músicos que se consideram “filhos emancipados” do Conservatório de Tatuí.
A partir da apresentação em São Paulo, o grupo entra em nova fase, que é a divulgação da marca. A camerata surgiu há oito anos e, desde então, participa de diversos eventos, representando o município.
O grupo surgiu como quarteto de cordas e se transformou, com o “amadurecimento” de seus componentes, em um coral e orquestra. A formação teve início a partir de um trabalho dentro do Conservatório.
“Depois, nós nos dissociamos da escola de música e nos tornamos independentes”, afirmou Oliveira. Ele “comanda” o grupo ao lado de Fernando Pires.
Com o passar dos anos, o quarteto cresceu. Atualmente, ele reúne 25 músicos. A participação deles “depende do tipo de evento” – os menores exigem quantidade reduzida de músicos; os maiores contam com “a trupe completa”.
Como o nome sugere, o grupo de câmara é orquestral e um conjunto (significado de Les Ensembles, em francês).
Resumidamente, a camerata é um grupo de câmara composta por coral e orquestra. Ela se considera, também, o “único grupo oficial de Tatuí”. Conforme Oliveira, a autodenominação sustenta-se por conta do grupo possuir “marca própria, contar com organização e um sistema empresarial” – para os eventos.
Atualmente, os músicos dizem que entraram em um estágio “mais profissional”. “Estamos divulgando mais nossa marca e, com isso, a cidade”, argumentou Oliveira.