Gentileza gera gentileza!

Raul Vallerine

Aprendi que as pessoas vão esquecer o que você disse, vão esquecer o que você fez, mas não vão esquecer como você as fez sentir. (Maya Angelou)

Com o curso da vida, aprendemos que ser gentil é algo que tem o poder de transformar qualquer situação, por mais delicada que seja.

Quando somos gentis provocamos sorrisos no rosto das pessoas e todos nós precisamos de gestos gentis para que as convivências diárias sejam mais leves, descontraídas e receptivas.

“Você está bem!”, “Muito obrigado pela sua mensagem, pelo seu e-mail!”, “Bom dia, como você está passando?”, “Posso ajudar em alguma coisa?” …

Quem não gosta de ouvir essas expressões? Quem não gosta de se sentir bem considerado? Quem não gosta de saber que alguém está interessado no que está se passando com a gente?

Nestes tempos intolerantes e difíceis que estamos vivendo atualmente no Brasil, entendo que precisamos cada vez mais praticar atos de gentilezas.

Quem sabe assim criamos uma espécie de contágio saudável nos ambientes. Acredito que um olhar mais compassivo, um sorriso afável e palavras atenciosas, são capazes de desarmar qualquer situação conflituosa. Somos seres conectados e interativos.

Estamos todos os dias e todas as horas em constante interação e, hoje, por meio das ferramentas de mídias sociais e de comunicação on-line, somos capazes de estar em contato com as pessoas das mais variadas localidades.

Porém, apesar dessa constante interatividade, o que vemos é que as relações interpessoais próximas parecem cada vez mais superficiais, e, consequentemente, palavras como cortesia, empatia estão mais distantes de nossa realidade.

A impressão que nos fica é que a vida moderna, repleta de competitividade e escassa de tempo, dificulta as relações de gentileza e delicadeza.

Afinal, como ser gentil enquanto enfrentamos o trânsito caótico das cidades?  Com certeza você já deve ter ouvido o ditado “gentileza gera gentileza”.

Essa frase foi criado por um homem chamado José Datrino, conhecido por carregar um estandarte escrito à mão pelo simples fato de sempre ser gentil com todos e pelas ruas do Rio, anunciava quão bem faz ser gentil. E é exatamente nisso em que acredito!

Vejo que a gentileza é como um “vírus” contagioso do bem: quanto mais gentis somos, mais nossa vida fica melhor e mais alegre, e mais pessoas ao nosso redor passam a agir da mesma maneira!

Ser gentil é um modo de agir, um jeito de ser, uma maneira de enxergar o mundo. É uma atitude muito mais sofisticada e profundada que ser educado.

Eu realmente acredito no poder da gentileza e busco praticá-la todos os dias da minha vida. E percebo como um simples sorriso tem o poder de realizar mudanças.

Ao praticar a gentileza, não apenas contribuímos para o bem-estar dos outros, mas também elevamos a nossa própria felicidade e satisfação.

Ser gentil não é apenas uma delicadeza para os outros, mas o reflexo de nossa própria humanidade e compaixão.

Dessa forma, quando oferecemos gestos de gentileza, estamos construindo um mundo mais acolhedor e com muito mais empatia e simpatia, onde todos podem se sentir valorizados e respeitados

Seja gentil com as pessoas, e elas, provavelmente, serão gentis com você também. Como disse Shakespeare: “Eu aprendi que ser gentil é mais importante do que estar certo”.

Que tal alguns incentivos para praticar gentilezas? Nunca economize: gentileza, sorrisos e bom humor. Mostre que se importa.

Acorde agradecendo. Ser gentil não é uma fórmula, mas sim um autocuidado, cuide-se sendo gentil com você mesmo.

Que nós enxerguemos o outro. E lembremos sempre que a gentileza gera gentileza! Quando somos gentis, demonstramos que nos importamos com os outros, o que pode fortalecer a empatia e a conexão entre as pessoas.

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