Da redação
Um rapaz de 20 anos, funcionário de uma loja de celulares do centro, é acusado pelo patrão de estar desviando, há meses, pequenas quantias do caixa do comércio.
Segundo contou o comerciante à Polícia Civil, o acusado disse, em conversa por mensagem de celular, que assim ele estaria “compensando” horas-extras não pagas.
O funcionário trabalha no local desde o final do ano passado e teve uma rápida passagem anterior, quando não quis ser registrado porque iria “ficar por pouco tempo”, segundo o boletim de ocorrência.
De acordo com o relato da esposa do proprietário, em novembro de 2022, o acusado teria reaparecido, pedindo uma “nova chance”.
Segundo ela, vários “fatos suspeitos” vêm acontecendo desde então, os quais ela reputa ao funcionário. Como, por exemplo, o sumiço de um cartão de crédito “e o fechamento do caixa com valores abaixo do normal”.
As desconfianças aumentaram pelas imagens do circuito interno da loja, que mostrariam o funcionário simulando estar colocando o dinheiro pago por um cliente no caixa, “mas realmente o acondicionando no bolso”.
Ainda segundo a vítima, foi repassada uma moto modelo Bizz ao rapaz, para que ele pagasse mensalmente, além de ter sido paga a consulta com um psiquiatra para ele recentemente (seria usuário de maconha).
Após o episódio das imagens da câmera, o funcionário não teria mais aparecido para trabalhar e levado consigo a moto, sem o devido acerto.
Em contatos por mensagem de celular com o patrão, além da afirmativa das horas-extras, ele não teria feito menção de devolver o veículo nem o dinheiro supostamente desviado.
A polícia pediu a apresentação das conversas do celular, para investigação.
Dar serviço para este tipo de pessoa da nisso aí ,realmente hoje em dia ninguém quer trabalhar , só quer vir ao serviço no dia de receber , é o cumulo