Vídeo 1: https://www.youtube.com/watch?v=okxIfRKbF8U
Vídeo 2: https://www.youtube.com/watch?v=IjJaXfR-b3E
Vídeo 3: https://www.youtube.com/watch?v=39nnvaZ95eI
Vídeo 4: https://www.youtube.com/watch?v=eRCSQb04YqQ
Nos últimos anos, a Santa Casa teve várias mudanças em sua direção, chegando, até, a ser “terceirizada” e, posteriormente, “requisitada” pela Prefeitura. Como o senhor vê a atual situação do único hospital da cidade – e, consequentemente, do pronto-socorro – e, caso eleito, como pretende tratá-lo em sua administração?
José Guilherme Negrão Peixoto (Guiga)
Bem, a saúde é prioridade em nosso governo. É impossível uma cidade crescer sem ter uma saúde de qualidade. Hoje, nós vemos a necessidade de fazer uma gestão, uma gestão muito forte, intensiva, na Santa Casa. Santa Casa que passa de intervenção para uma OS (organização social); de uma OS volta para ser uma servidão para o povo. Nós temos que buscar soluções para isso.
Uma administração de uma gestora hospitalar é necessária para a Santa Casa. A Santa Casa deve R$ 22 milhões, o que não é grande, mas, sim, uma administração precisa resolver isso aí.
Quanto ao pronto-socorro, o pronto-socorro ele tem que ser com mais médicos, que nós vamos trazer. Nós temos que fazer uma, fortalecer uma unificação de remédios para que a rede pública possa entregar remédios para a população, e não falte em nenhum lugar remédios para a população.
Nós queremos trazer qualidade de saúde para o nosso munícipe. Santa Casa tem jeito? Tem, se numa gestão administrativa hospitalar. O pronto-socorro, que é responsabilidade da Prefeitura, tem jeito? Tem, trazendo médicos e trazendo condições para esses médicos e profissionais da saúde trabalharem.
José Manoel Correa Coelho (Manu)
Da mesma forma que nós vimos tratando com seriedade o setor da saúde. A saúde é uma busca, como eu falei, incansável de melhoria. Pegamos o pronto-socorro insalubre. Ali dentro não tinha médico que estava fazendo trabalho de acordo. Hoje, é diferente, a Santa Casa e o pronto-socorro, que passou pela nossa administração.
Nós assumimos a Santa Casa depois de todas as tentativas que fizemos com outras empresas do ramo de saúde. Depois que a gente assumiu, a Santa Casa conseguiu, realmente, levantar. Se recuperou e, hoje, está de volta a provedoria.
Pronto-socorro e Santa Casa, hoje, têm dignidade. As pessoas que estão indo até a Santa Casa estão elogiando, realmente, o atendimento dentro da Santa Casa. E é preciso que a gente busque, cada vez mais, investimentos para o nosso hospital.
Então, nós temos, hoje, a consciência também de ampliar os serviços médicos. A UPA (unidade de pronto atendimento) nós já retomamos. Vai ser um aporte para ajudar o atendimento de urgência que, hoje, tem o pronto-socorro.
Nós vamos, também, depois, criar o “Hospital Dia”, que vai, também, desafogar um pouco a Santa Casa. Nós já estamos pensando no futuro, mas enquanto temos a nossa Santa Casa, que eram 200 no Estado de São Paulo, hoje são só 34, é graças à nossa seriedade.
Fomos quem passou o maior repasse financeiro da história dessa cidade para a Santa Casa. Por isso que a Santa Casa está em pé, hoje, atendendo não só Tatuí, mas a região inteira. E o pronto-socorro, da mesma forma, trazendo para toda população uma tranquilidade de serviço de urgência, de qualidade na cidade.
Luiz Gonzaga Vieira de Camargo (Gonzaga)
A Santa Casa de Tatuí, infelizmente, é o reflexo da atual gestão. Simplesmente, é deplorável a forma da gestão aplicada na Santa Casa de Tatuí. Uma situação constrangedora. Desrequisitar funcionários, deixar funcionários sem receber salários, sem poder procurar emprego. Não se paga um Fundo de Garantia, não se passa INSS.
Quando nós saímos da Santa Casa, quando a Prefeitura entregou a Santa Casa, depois que ela foi entregue, novamente, nós deixamos com todas as certidões negativas em dia.
A Santa Casa de Tatuí, infelizmente, perdeu só neste ano R$ 2,5 milhões de verbas de parlamentares que não puderam vir porque a Santa Casa não tinha certidão negativa.
Uma péssima gestão, muito mal colocada, muito mal tratada. Mas, na nossa gestão, nós vamos recuperar novamente a Santa Casa, como fizemos no passado.
Somos, modéstia à parte, aquele que mais investiu na Santa Casa. Construímos um prédio chamado “Orlando Bolzan”. Construímos a maternidade nova. Tudo para dar condições para a nossa Santa Casa.
Infelizmente, existe um andar inteirinho fechado. A Santa Casa de Tatuí está vivendo uma crise porque ela não tem serviços para oferecer para o Estado. Com isso, milhares de tatuianos têm de se deslocar para os hospitais da região para receber um tratamento. É muito triste para a nossa cidade, mas a Santa Casa eu tenho certeza que, na nossa gestão, vai voltar a atender com qualidade, como fazia no passado.
Rogério de Jesus Paes (Milagre)
A Santa Casa é o único caminho que o povo tem para usar, que os mais pobres têm para usar. Então, tem que ser tratada com muito carinho, com muita atenção, com muita dedicação da administração, pois precisamos saber que o povo não tem aonde ir, a não ser a Santa Casa ou o pronto-socorro de nossa cidade.
Precisamos trazer, no pronto-socorro, mais pediatra, mais médicos para que o povo seja atendido mais rápido. Porque, hoje, com a Santa Casa, tem dia que é rápido, mas, às vezes, demora um pouquinho mais, entendeu?
Então, precisamos fazer com que esse pronto-socorro ele trabalhe, ele agilize mais. Seja mais útil para a população. A Santa Casa, então, voltando à Santa Casa, precisamos com que os médicos de lá, que já são muito carinhosos com o povo, continuem sendo. Tratando o povo dessa maneira sempre carinhosa, humilde que eles são com os pacientes, porque o povo precisa de carinho, precisa dessas coisas.
E com que a Prefeitura invista mais na saúde da Santa Casa. Só assim o povo terá um caminho mais curto para que possa ser bem atendido.
Quais as principais intenções do senhor na área da saúde em geral?
José Guilherme Negrão Peixoto (Guiga)
Nós queremos fortalecer o programa de atendimento domiciliar. Esse programa de atendimento domiciliar é um programa no qual o doente que está acamado não precisa visitar as UBSs ou, então, o próprio hospital.
Esse programa, além de trazer um conforto para o doente, traz também uma segurança para a família. Nós queremos fortalecer isso aí. Nós queremos trazer mais médicos para a saúde. Nós queremos usar o que, o mínimo que a gente possa fazer para que Tatuí tenha uma saúde de qualidade em todos os aspectos.
Hoje, nós temos as UBSs de Tatuí, e algumas delas, eu quero tratar de fazer funcionar 24 horas, principalmente naqueles bairros que são mais necessários, os bairros mais populosos, até porque a dor de barriga não acontece durante o dia, não. Ela acontece também de madrugada.
E nesses bairros, que são populosos, precisa a UBS ficar 24 horas aberta. É impossível, hoje, a pessoa pegar um táxi e vir de madrugada para a Santa Casa, porque não tem ônibus, ficar lá, esperando o pronto-socorro enquanto ela poderia estar pertinho da sua casa, com uma unidade básica de saúde pronto para ser atendida.
José Manoel Correa Coelho (Manu)
Ampliar ainda mais os programas de Saúde da Família. Nós éramos em três, hoje, somos em 12. Nós queremos atingir isso aí, no máximo, até em 90%, porque é através da saúde, da atenção básica, que você minimiza os problemas nas unidades de urgência e, consequentemente, na Santa Casa.
Isso nós já fizemos desde o início. Todas as unidades revitalizadas. Criamos mais unidades. Está lá dois PAs (pronto atendimentos), um na vila Angélica até às 22h, um no Santa Rita até às 22h.
Unidades novas, como o Jardim Tóquio, que era uma promessa muito antiga. Unidade que vai sair lá no Santa Luzia. Todas essas unidades vão desafogar, e muito, os atendimentos de urgência no pronto-socorro e também na Santa Casa e, consequentemente, também na UPA, que é o nosso projeto que nós vamos concluir, ainda, até o final deste ano.
Além disso, nós estamos com a unidade de hemodiálise, nos comprometemos. Quem é paciente, doente renal, não vai mais viajar três vezes por semana, vai ser atendido aqui, em Tatuí.
Nós fizemos, ali, a central de fisioterapia. Foi tão grande o sucesso que, hoje, a demanda é muito grande, porque a crise chegou, as empresas não estão mais pagando planos de saúde, cai tudo no SUS. E estamos dando conta. Quem não tinha plano, hoje, está no SUS.
Mas, vamos fazer, também, o Centro de Reabilitação de Fisioterapia. Um centro de R$ 3,5 milhões, que vai também trazer um tratamento específico para pessoas que precisam de fisioterapia. E o Cemem Infantil, que vai ser a grande novidade do nosso governo, juntamente com a UPA, que dá atendimento, agora, para adulto e infantil.
Luiz Gonzaga Vieira de Camargo (Gonzaga)
Olha, é inadmissível que em uma cidade como Tatuí exista mais de 400 ações civis, ações para obrigar a Prefeitura a dar o medicamento. Um crime, não se faz isso com uma população. E há mais: a cidade fica doente porque o cidadão não recebe o medicamento.
Para fazer uma cirurgia eletiva, demora-se ano. Exames têm que fazer fora de Tatuí. Uma mamografia demora, hoje, mais de um ano para ser feita, e nós sabemos a importância da mamografia na saúde da mulher. É um caos. Perdeu-se totalmente a gestão. A gestão da Santa Casa de Tatuí está, da nossa saúde, em mãos não qualificadas.
A pessoa que está lá, tivemos cinco secretários de saúde, em três anos e meio. E o último é um fazendeiro, que não entende nada de saúde pública. O quê que vamos fazer, meu Deus?
A primeira coisa que você tem que por para cuidar de saúde é pessoas qualificadas. É gente que entenda de saúde, não é gente que financia campanha do prefeito, ou que quer eleger um filho vereador. Precisamos ter gente de qualidade, que conheça a gestão, e lá vamos fazer gestão como fizemos. Gestão de saúde, por quem entende de saúde.
Rogério de Jesus Paes (Milagre)
Tem, tem vários assuntos a serem falados aqui. Primeiro, precisamos de um posto de saúde no Astória, que é um bairro distante da cidade, e ali não tem um posto de saúde. Precisamos fazer um posto de saúde no Jardim Lucila, onde vai atender o bairro Lucila, Santa Emília, Jardim 11 de Agosto, Senna Ville, Village. Seriam as prioridades de posto de saúde que vão ser feitos.
Também tem um plano, um “carro amigo”. Esse carro, o que seria esse carro amigo? Ficaria próximo ao pronto-socorro, à Santa Casa, para atender àquelas pessoas que, realmente, não têm condições de pagar um carro para ir embora.
Às vezes, está mal, mesmo, para ser atendido, que foi atendido e não tem como ir embora. Então, esse carro vai usar para essa pessoa que está ali precisando. Essa seria a prioridade.
A área de assistência social tem sido destaque há anos, em meio à administração municipal, especialmente por conta do Fundo Social de Solidariedade. Há planos de dinamizar ainda mais esse trabalho? Como?
José Guilherme Negrão Peixoto (Guiga)
Nós temos como fazer uma parceria do poder público com o poder privado em que essa situação da ação social em asilos, no Lar Donato Flores, sejam, sim, otimizados para que possam gerar bons frutos.
Hoje, o Projeto Envelhecer é um projeto que está sendo usado há um bom tempo. Nós precisamos reforçar esse Projeto Envelhecer.
Eu que trabalhei numa instituição de caridade, no Lar São Vicente de Paulo, vejo a necessidade de cada dia mais o Fundo Social abrir os olhos para essas entidades, para que elas possam gerar bons frutos para a cidade.
Nós temos que saber que a parceria Prefeitura e o poder privado em prol das entidades tem que ser realizada. A entidade não vive, não vive sem essa ajuda. Nós temos que pôr para funcionar toda e qualquer possibilidade de ajuda municipal, estadual e, principalmente, federal, indo para fora, para Brasília, trazendo recursos para as entidades sociais de nossa cidade.
José Manoel Correa Coelho (Manu)
Nós temos o avanço maior na área social da história, também, da cidade. O Banco de Alimentos triplicou as pessoas atendidas. Éramos em um Cras. Agora, somos em quatro Cras, que é o Centro de Referência de Assistência Social, que estão nos quatro cantos da cidade.
O Creas (Centro de Referência Especializado em Assistência Social), agora, está no centro, para atender as pessoas que ainda estão com maior, as pessoas mais vulneráveis. Então, conseguimos equalizar muito o problema social na nossa cidade.
Reinventamos o sistema que nós tínhamos antes e agora ele funciona. O Bolsa Família foi recadastrado. Todos os programas sociais foram recadastrados. As pessoas estão recebendo porque merecem.
Ainda mais ainda com o auxílio que nós temos, hoje, das entidades, que nos ajudam muito. E nós fomos quem passamos o maior repasse para as entidades. Para o asilo, para a Apae, para o Cosc, para todas. Para o Bom Velhinho, para o Bom Menino.
E, agora, o Fundo Social, que já é o maior da história, com todos os programas funcionando que já tinha e, agora, ainda mais. Polo da Construção Civil, Escola da Beleza.
E, agora, vamos, sim, fazer aqui a inauguração também onde era a Fepasa, onde vai ser a nova sede do Fundo Social, e também um centro que vai atingir toda essa área: Jardim Lírio, Dr. Laurindo, vila Jurema. Toda essa região que estava carente, aqui, de um Fundo Social.
Eu quero agradecer à Ana Paula, nossa primeira-dama, que fez um trabalho magnífico e ainda vai fazer muito mais, com certeza, com a nossa, se Deus quiser, a nossa nova gestão.
Luiz Gonzaga Vieira de Camargo (Gonzaga)
Olha, modéstia à parte, foi na nossa gestão que o Fundo Social ganhou uma visibilidade muito grande. Reconhecido, até, pela nossa primeira-dama do Estado de São Paulo, Lu Alckmin, como o melhor Fundo Social do Estado de São Paulo, na opinião dela.
E também, hoje, nós queremos ampliar com novos cursos, porque os cursos que estão sendo dados são cursos que começaram na nossa gestão e, hoje, estão saturados. Panificação e outras coisas a grande massa da população já frequentou.
Nós queremos, através do Fundo Social, criar novos cursos de profissionalização para gerarmos renda para as famílias, para ajudar as famílias que vivem, hoje, uma crise de desemprego a encontrarem uma nova maneira de ganhar dinheiro, de levar renda nova para casa, sem carteira assinada.
Essa era a nossa gestão, a nossa ideia quando dinamizamos o Fundo Social. Infelizmente, o que a população nos conta é que a qualidade dos cursos caiu e a frequência do público também diminuiu bastante.
Rogério de Jesus Paes (Milagre)
O Fundo Social é uma área muito importante para a cidade, onde a assistência é feita de forma correta, de forma bem carinhosa com as pessoas. Então, eu pretendo, sim. O Fundo Social será uma área de destaque na nossa cidade, onde vamos dar assistência geral na parte da saúde, na parte psicológica das pessoas. Esse seria um fato importantíssimo.
Então, o Fundo Social nós vamos aumentar mais o número de pessoas, ali, para atender melhor as pessoas.
Apesar da crise econômica, Tatuí tem apresentado uma agenda cultural bastante razoável, com eventos em simultâneo, particularmente, no Centro Cultural, no Museu Histórico “Paulo Setúbal” e no CEU das Artes. Se eleito, o senhor pretende impor mudanças nessa dinâmica? Quais seus planos para a cultura?
José Guilherme Negrão Peixoto (Guiga)
A cultura nós já temos, conseguimos, o mais difícil: Tatuí, hoje, é Cidade Ternura, Capital da Música. Nós temos que, primeiramente, resolver o grande problema que está acontecendo em Tatuí, que é o Conservatório de Tatuí. O Conservatório vive uma crise política muito grande. Nós temos que fazer uma articulação para resgatar o Conservatório de Tatuí e fomentar para que o Conservatório volte a ser aquele Conservatório que era conhecido não só no Brasil, como também fora do Brasil.
O teatro nosso sempre está tendo eventos, eventos que são do poder privado. Nós queremos, também, trazer para o público, sem custo, sem nada. O Conservatório, o “Museu” e o teatro (“Procópio Ferreira”) vão ser usados para que o povo possa usar e possa frequentar, porque cultura se aprende também fora de casa.
Nós queremos trazer cultura para todas as classes, desde a classe mais simples, que é o nosso principal foco, até a classe mais abastecida, para que a criança, o jovem tenha, assim, um futuro com cultura.
José Manoel Correa Coelho (Manu)
Eu creio que nós conseguimos fazer com pouco, muito. O CEU das Artes é a referência, hoje, nacional. Nós temos o CEU das Artes mais visitado, se não for o maior do Brasil, deve ser o segundo, ou empata, porque nós tivemos uma pesquisa, aqui, que é o mais frequentado. São 12 mil pessoas que passam durante o mês no CEU das Artes. Trouxe a periferia, trouxe o centro, aqui, no Cras Boqueirão.
Nós temos a intenção de trazer outro Cras na região norte, Jardim Gonzaga, vila Angélica. É um projeto para o nosso próximo governo, além de todos os eventos culturais em parceria. É fazer parceria quando não se tem dinheiro, tem que fazer parceria.
Conseguimos recursos com o governo federal para fazer, agora, o Festival Gastronômico. Foi muito lindo, foi um sucesso. Mas, antes disso, teve Food Truck, teve a Festa do Doce, teve também a Festa do Bemfica, a Comida de Boteco. Tudo em parceria. A Prefeitura entra com a infraestrutura e vem a parceria dos empresários, vem a parceria de governo federal, governo estadual. Tudo envolvido em projetos culturais e projetos, também, sociais, como o próprio Cras.
Eu creio que o nosso governo ele é revelado pela superação e a criatividade de tudo que a gente tem feito, com tanta dificuldade que está passando todos os municípios. Tatuí vem se destacando, sim, como a própria pergunta fala, com eventos mesmo sem ter recursos, colocando, realmente, profissionalismo no que está fazendo.
Luiz Gonzaga Vieira de Camargo (Gonzaga)
Olha, eu sou, por tradição, um político que não mexe em coisas que estão dando certo. Se a política cultural está a contento, vamos preservá-la e vamos melhorá-la.
Acho que nós precisamos ter um intercâmbio muito maior com o nosso Conservatório. Trabalhar junto ao governador (Geraldo Alckmin), que essa crise que afetou o Conservatório, em razão da crise do Estado, o ano que vem, retome, novamente, as verbas que, tradicionalmente, vinham para o Conservatório.
E eu acho que a cidade tem que oferecer muito mais. As festas populares têm que ser incentivadas. A população de Tatuí é uma população festeira e gosta de festa. Nós queremos retomar as grandes festas, o nosso Carnaval, que acabou. Queremos fazê-lo, novamente, de uma forma mais inteligente, com mais participação popular.
Nós queremos dar, inclusive, na questão do Museu “Paulo Setúbal”, a Casa de Cultura. Foi uma obra nossa, conseguida junto ao governo do Estado, que é um cartão de visitas da nossa cidade. Temos orgulho do trabalho que lá fizemos.
Rogério de Jesus Paes (Milagre)
Não, não. A gente vai melhorar, melhor ainda isso que está sendo feito. E como eu falei da cultura, já hoje, nós vamos o quê? Promover festivais de músicas. Vamos ter música sertaneja, rock, MPB, cururu. Isso que vai ser feito, festival de teatro.
Foi como já falei na primeira entrevista. Então, pode ter certeza de, como eu falei, vamos fazer o turismo cultural, que vai ser Tatuí através do Conservatório. Isso que vai ser a nossa área da cultura.