O mundo pode não ser das mulheres, mas são elas que dão sentido ao mundo, às coisas, à felicidade, tristezas e alegrias. Sem elas, as provações e desencantos ficariam bem mais insuportáveis.
(Renzo Sansoni)
Dia Internacional da Mulher
(Liberdade ainda que demore)
Se pensarmos no homem e na mulher no tempo em que eram primatas, era o homem que saía da caverna atrás de comida para sustentar sua prole.
O homem dotado de músculos fazia a relação com o mundo externo. A mulher sempre envolvida com a fragilidade e maternidade cabiam-lhe a função de cuidar do seu espaço, seu lar e de criar os filhos. Suas tarefas eram determinadas como a agricultura em volta da casa. Ela caçava. Ela ficava em casa.
Com a evolução e a partir dos anos 70 e 80, aconteceu uma mudança importante no comportamento, nos hábitos e costumes, devido à revolução sexual e movimento feminista.
Nesses últimos 30 anos, a mulher mudou proporcionalmente mais que o homem. Evoluiu para um padrão de comportamento em que é mais exigente, pois ela sai para disputar no mercado de trabalho e, quando volta, quer dividir suas funções domésticas com seu companheiro.
Na realidade, a mulher apropriou de um espaço que era dela mesma, mas que estava tolhido por uma cultura machista desses anos todos.
Discutir sobre a natureza da mulher, ainda é um assunto delicado. Mas generalizando, a mulher esteve sempre mais preocupada com o relacionamento e a estruturação familiar.
A libertação feminina ofereceu à mulher, o direito de ser uma mulher apaixonada, mãe, profissional e plenamente realizada sexualmente, sem culpas e livre de tabus pré-concebidos.
Com o grito de liberdade das mulheres, ganham o direito de dizer o que querem, o que sentem, o que desejam e desafiam os homens a serem mais compreensíveis ao dividirem as tarefas domésticas, a estrutura e educação dos filhos, o sustento da família e a competitividade, no mercado de trabalho.
Aos poucos, os homens aprendem a “chorar” e acabam se rendendo aos encantos das mulheres que são Mensageiras Divinas, pois semeiam o amor.
Mulher, sua sensualidade é como o riso de menina, pois seus dengos, sua meiguice, seus trejeitos, nos fazem lembrar do romantismo.
Fonte de inspiração dos poetas que descrevem-na em fragilidade e aromas, nunca explícitas. Pois há sempre o que se descobrir em uma mulher, isto a torna misteriosa, cheias de encantos e sedutoras.
Mulher que precisa de encanto, e gera tanto…
É o canto de pássaros, a alegria sincera.
Seu fogo é claro, é manso…
Pérolas em pó, desfeita no ar.
Será sempre doce e amiga e fará o que for preciso.
Sempre por amor.
Mulher menina! Mulher mãe!
Mulher, ser sublime, Mãe de Nosso Senhor!
Mulher! Pra sempre, mulher!
Mulher é mesmo interessante, mesmo brava é linda. Mesmo alegre, chora. Mesmo tímida, comemora. Mesmo apaixonada, ignora. Mesmo frágil é poderosa!
Sem seu brilho a beleza não existiria. O encanto não seduziria. Seus olhos hipnotizam a todos a sua volta. Seu sorriso é a arma que acerta o alvo chamado corações, que facilmente se torna dona deles. Porque és uma estrela abençoada estrela chamada mulher.
Mulher obra prima de um ser Divino, capacitado com força (mesmo sem músculos) e sabedoria, para transformar sua situação e a sociedade como um todo, tendo como arma principal, a determinação, a coragem e a ousadia, sem deixar de ser a mulher angelical.
Nós saudamos com carinho a todas as mulheres, pelo sublime dos ideais, para consigo própria e como mantenedora da Sagrada Família.