Não sei fazer
versos com erudição
porque erudito não sou.
Então vou escrevendo
meus poemas intimistas
com a simplicidade
e ingenuidade
daquelas estrelas
que ficam piscando por aí
nas noites calmas
de céu limpinho.
Às vezes me arrisco,
avanço o sinal e digo:
Teus seios cabem
direitinho em minhas mãos
e descanso o meu olhar apaixonado
na beleza do teu sorriso.