Aqui, Ali, Acolá
José Ortiz de Camargo Neto *
“No aristotelismo, falácia é qualquer enunciado ou raciocínio falso que entretanto simula a veracidade; sofisma” (Dicionário Houaiss Eletrônico).
Caros amigos:
Em seu esforço para explicar a origem do Universo sem o criacionismo, a ciência moderna elaborou teorias incapazes de resistir à mínima lógica.
Por exemplo, acreditam muitos físicos que o Cosmo surgiu da explosão de um pedaço de matéria.
O que os autores do “Big Bang” – teoria da Origem do Universo – não explicam é: e de onde veio esse pedaço de matéria? Como surgiu? Do nada?
Como pode o maior (o imenso cosmo) surgir do menor?
Sabe-se que uma explosão gera o caos, não a ordem. Como poderia um pedaço de matéria, explodindo, ocasionar a incrível harmonia do Cosmo?
Todos os dias vemos nascer novas estrelas, novos mundos, plantas, animais, seres humanos… Vêm todos daquela “explosão inicial”?
Ou estariam havendo novas explosões “criadoras”?
“A ciência moderna não deixou a filosofia, mas a razão”, afirma Keppe, em seu livro “O Homem Universal”, p. 126. “De tal maneira a ciência está sendo mal vista que a revista norte-americana Air (Anais da Improvável Ciência) concedeu o prêmio Ignóbil (Ig Nobel) para vários pesquisadores: em biologia para Peter Fong do Colégio de Gettysburg, por contribuir para a felicidade dos mexilhões dando-lhes Prozac; em química para Jacques Benveniste da França, pela descoberta que a água tem memória que pode ser transmitida por linhas telefônicas, ou pela Internet; em economia para Richard Seed de Chicago, pelos esforços em prol da economia mundial, ao procurar clonar a si mesmo e a outros seres humanos; pela paz, para os primeiros ministros Atal Behari da Índia e Nawaz Sharif do Paquistão, por causa das explosões atômicas realizadas de maneira pacífica agressivamente; em medicina, para Dolores Krieger da Universidade de New York que popularizou o processo energético do toque terapêutico, sem haver o toque. Parece que não existe nada a mais para dizer sobre o processo ridículo em que os cientistas caíram!”
Ao se desligar da ética, do amor, da bondade (Teologia) e da Razão (Filosofia), a ciência caiu no abismo da insensatez, fabricando agora armas de destruição em massa, máquinas inúteis (cães mecânicos) e pior ainda, retirando os seres humanos da lógica e, do bom senso. Em outras palavras, adoecendo muitos das novas gerações com suas falácias.
Até breve.
* Jornalista e escritor tatuiano