Da redação
Nesta edição de final de semana, o jornal O Progresso de Tatuí traz como encarte especial o tabloide “Um Século de Progresso”, publicação que, entre outras ações, celebra o centenário do periódico, fundado em 30 de julho de 1922.
O especial, com 124 em cor, é dividido em seis capítulos, apresentando, inicialmente, a origem da imprensa tatuiana e a fundação do jornal mais longevo da Capital da Música – e um dos mais antigos do país -, sob a identificação de “Origens de Progresso”.
Em seguida, há a série de reportagens com o indicativo “Agentes de Progresso”, nas quais são resgatadas as trajetórias daqueles que, entre proprietários e colaboradores, foram figuras importantes para a publicação em suas primeiras décadas.
No terceiro capítulo, o leitor encontra algumas das contribuições do jornal à comunidade, em “Legado de Progresso”, como, entre outras, o título Cidade Ternura, a Semana Paulo Setúbal, o Concurso Artístico e Literário de Natal e o primeiro guia turístico do município.
No quarto capítulo, intitulado “Décadas de Progresso”, centenas de notícias são republicadas – tal como veiculadas na época -, selecionadas entre as mais significativas dos primeiros 80 anos da publicação.
Na sequência, “Progresso em Curso” marca a passagem do periódico para a administração atual, depois de 59 anos sob a responsabilidade da família Ortiz de Camargo.
Nesse segmento, o leitor conhece as reportagens e as mudanças mais relevantes implantadas no jornal durante as últimas décadas – como a passagem da tipografia, em processo praticamente artesanal, à impressão em offset, as atualizações visuais constantes e o avanço para o digital.
No último capítulo, denominado “Família de Progresso”, o especial lembra os nomes de diversos colunistas que já participaram (e ainda participam) do jornal. Um dos destaques é Jorge Rizek, que há 38 anos assina coluna social no bissemanário.
Para a reprodução das notícias, a edição optou por “atualizar” a gramática, de forma a facilitar a leitura. Ainda assim, alguns trechos – até pela peculiaridade e contraste com a linguagem atual – foram mantidas como no original, particularmente no primeiro capítulo.