VERMELHO E PRETO
Como uma Fênix, o Vermelho e Preto ressurgiu das cinzas com grande garbo no Bangalô, no sábado passado. E o que fez do evento um sucesso foi a energia positiva, a alegria do público presente, grande parte vestidos de vermelho, preto ou vermelho e preto e outros fantasiados.
A noite foi aberta ao som de samba rock do playlist de Ricardo Amaral. Na mesma noite, acabou o horário de verão e os relógios foram atrasados. Na nova meia-noite, entrou em cena a banda Sexta Dimensão com um mix de ritmos carnavalescos: marchinhas, sambas-enredo, axés e sambas. À uma da manhã, o Vermelho e Preto recebeu a bateria da Banda do Bonde, que deixou o Bangalô mais quente e animado.
O espaço foi favorável à festa por ter uma pista aberta e uma praça no centro. Alem disso, foi aberto um amplo espaço ao ar livre, que chamamos de “Fundo de Quintal”, com trilha preparada por Ricardo Amaral e uma tenda onde havia serviço de comidinhas assinadas por Feição Lorenzetti.
A portaria do Bangalô foi transferida para um amplo portão onde o pessoal da Vigilância Sanitária da Prefeitura distribuiu camisinhas para os foliões. Três bares com chope, cervejas Heineken e Brahma, uma ilha vip com ar condicionado chamado de “Black Sallon”.
E o décor assinado por Jorge Rizek, Rolando Soares, Anderson Dias e Hetore Martins era todo vermelho. Cor forte e quente com o tema deste ano, “No Calor do Brasil”. Palmeiras avermelhadas, abacaxis e uma iluminação feérica. Nas paredes, letras gigantes das marchinhas de Carnaval. A festa foi animadíssima do começo ao fim, quando terminou às seis da manhã do novo horário.
É uma tradição que volta ao calendário de festas da cidade.