O Palácio dos Bandeirantes sediou na manhã desta segunda-feira, 25, o evento de apresentação do Fundo Social do Estado de São Paulo para o ano de 2019, com presença do governador João Doria e da primeira-dama e presidente do Conselho do Fundo, Bia Doria, além do vice-governador e secretário do Governo, Rodrigo Garcia, e do presidente executivo do Fundo Social, Felipe Sabará.
Também marcaram presença na solenidade a prefeita Maria José Vieira de Camargo e a presidente do Fusstat (Fundo Social de Solidariedade de Tatuí), Sônia Maria Ribeiro da Silva, secretários de estado, deputados, vereadores, diretores, colaboradores do Fundo Social e convidados em geral.
Essa foi a primeira apresentação do Fundo Social deste ano, que teve mudanças estruturais e, por decreto, não tem mais o “Solidariedade” no nome, além de focar a gestão, principalmente, na geração de emprego e renda e no estímulo ao empreendedorismo, “uma das marcas da nova gestão”, conforme divulgado pela assessoria de comunicação da prefeitura.
No discurso de abertura, Bia Doria ressaltou a dinâmica “jovem e moderna que caracteriza a nova equipe do Fundo Social”. “O Fundo Social vai se modernizar, nós vamos dar sequência a tudo que já existia, mas com um toque de João Doria. Nossa equipe é formada por uma galera jovem, dinâmica e com mentalidade moderna, para fazer nosso estado ser o número um do Brasil”, disse a primeira-dama.
Em seguida, foi a vez de João Doria falar sobre as novidades propostas pelo Fundo Social de São Paulo, em especial as iniciativas para “ampliar ainda mais sua função social e o engajamento e apoio de todos os prefeitos do território paulista”.
“É um timaço, nós valorizamos muito o time do Fundo. Essa é a nossa forma de governar, é um governo participativo, descentralizador, que acredita nas pessoas. E somos inovadores também”, discursou o governador.
“Eu, desde o tempo do doutor André Franco Montoro e da dona Luci, fui colaborador voluntário do Fundo Social de Solidariedade, mais especificamente com a dona Luci Montoro e, depois, com a dona Lila Covas e com Lu Alckmin”, acrescentou.
O governador ressaltou a missão do Fundo Social de gerar emprego e renda, “com o objetivo de reduzir cada vez mais a desigualdade social no estado”. Para isso, as escolas profissionalizantes do Fundo terão ainda módulos de educação financeira e empreendedorismo, antecipou.
“Este governo é voltado para priorizar as ações sociais, a geração e manutenção dos empregos, a geração de riqueza, para diminuir a diferença entre os mais ricos e os mais pobres, ajudando aqueles que precisam ter a sua qualidade de vida melhorada através do emprego, da renda e, também, de uma boa educação, boa saúde, bom transporte público, habitação popular, segurança pública e assistência social”, concluiu Doria.
Entre as principais funções do Fundo Social, estão a qualificação da mão de obra, a capacitação profissional e a captação de recursos para melhorar a infraestrutura e os serviços prestados pela rede de escolas profissionalizantes, “que estarão cada vez mais alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e com as diretrizes das Secretarias de Estado de Educação e Desenvolvimento Regional”, ainda segundo divulgado pela assessoria.
As já conhecidas escolas do Fundo estão sendo “redesenhadas” e outras, sendo criadas a partir de demandas populares, como a futura Escola de Computação e Programação.
A prefeita Marisa José fez uma avaliação positiva do evento e disse que Tatuí irá trabalhar em comum acordo com o Fussp. A primeira campanha em conjunto do órgão com os fundos sociais dos municípios deverá ser anunciada na segunda quinzena de abril: a Campanha do Agasalho 2019.