A Prefeitura informa, por meio da assessoria de comunicação, que as vigas longarinas da ponte do Jardim Paulista foram levantadas na quarta-feira, 7, dando andamento a mais uma etapa do projeto de recuperação. Também foi realizado o início da colocação das pré-lajes do dispositivo.
A obra, desenvolvida pela empresa Rone Engenharia, Projetos, Construções e Comércio Ltda, vencedora da licitação pública, teve início em junho de 2017, somando investimento de R$ 644 mil.
A intervenção sofreu atraso devido às fortes chuvas ocorridas no final do mês de dezembro, quando as margens do ribeirão do Manduca cederam. A Prefeitura espera entregar a obra em maio deste ano.
Segundo o secretário de Obras e Infraestrutura, Marco Luís Rezende, a conclusão da obra será de fundamental importância para os moradores da região. Ele espera que um período sem chuvas vá ajudar na agilidade do andamento do empreendimento.
“A obra em si da ponte vai ficar pronta já. A ponte está com a sobrelaje em cima e já foram içadas as vigas. Agora, é colocar concreto e fazer as duas abas”, comentou o secretário, antecipando prazo médio de 90 dias para o término dos trabalhos.
Interditada parcialmente no dia 10 de janeiro do ano passado, a ponte do Jardim Paulista está desde o dia 18 de janeiro definitivamente sem a passagem de veículos.
No mês seguinte, foi construída uma ponte de madeira, de forma provisória, para atender os moradores do bairro. Desde junho, a antiga ponte foi demolida para o início da obra de recuperação.
Está é a quinta ponte que está sendo recuperada pela atual administração municipal. Em maio de 2017, a Prefeitura entregou as pontes do Jardim Colina Verde; em agosto, foi a vez da passagem da ponte Pérsio Santi (do Marapé) e, em dezembro, concluiu-se a ponte do Jardim Junqueira.
“Com essas obras, aumentou muito mais o fluxo do trânsito pela cidade. Antigamente, não tinha nenhuma ponte, passava tudo pela rua Capitão Lisboa. Agora, tem a ponte Dr. Celso Charuri, a rua Maria Aparecida Santi e também uma passagem do Junqueira, que vai para o Jardim Lírio e para Sorocaba. Facilitou a passagem das pessoas”, definiu o secretário.
Ainda segundo Rezende, os projetos desenvolvidos pela Prefeitura para solucionar os problemas de acesso ao município visam dar mais mobilidade e outras opções de saídas nas vias de tráfego.
“Agora, tem duas opções: ou pela rua Capitão Lisboa ou pela Maria Santi, que já sai na avenida São Carlos e vai para Sorocaba, Lírio, Junqueira, Colina Verde. Abriu-se um leque de passagem das pessoas”, explicou.
Ainda segundo o secretário de Obras e Infraestrutura, tiveram início nesta segunda-feira, 12, as obras de asfalto no bairro Congonhal, com recuperação de três quilômetros de asfalto.
Além disso, Rezende informou que, no Santa Rita de Cássia, a rua Osmil Martins havia sido inteiramente recapeada. A obra completa deve somar cerca de 1.500 metros.
A Prefeitura tem, também, uma equipe trabalhando na preparação das bocas de lobo e tapa-buracos da rua Teófilo Andrade Gama, no Jardim Santa Rita de Cássia. Ainda há previsão de obra de recape no mesmo trecho. “Vai agilizar bastante coisa a partir de agora”, contou.
Outro serviço realizado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura é a desobstrução das bocas de lobo da rua Teófilo Andrade Gama, que estavam sem passagem de água desde a implementação da ciclovia.
“Lá, temos 45 bocas de lobo que estavam todas trancadas, sem passagem de água. Estamos desobstruindo tudo. Uma parte já foi feita e estamos terminando. Vamos aumentar mais bocas de lobo nesse local”, informou.
Há previsão de que, no próximo mês, toda a obra de drenagem do local seja concluída, para posterior recapeamento asfáltico. O investimento é superior a R$ 1 milhão.
“Ainda não fechamos a metragem para ver quantos metros quadrados vão dar essa obra. Na medição é que vamos ter a base de pagamentos”, explicou.
O Jardim Wanderley também terá outro ponto a receber melhorias. A Prefeitura está investindo na instalação de aproximadamente 25 mil metros de lajotas sextavadas e outros 25 mil serão licitados para a reformulação do bairro inteiro.
“As lajotas são uma novidade com o uso de piso ecológico. A drenagem é melhor, menos calor, um negócio bom para a cidade”, defendeu o secretário.
As instalações das lajotas estão sendo feitas por uma equipe especializada da Prefeitura “e que tem dado solução aos problemas do bairro”, sustentou o secretário.
