Permanece foragido suspeito de homicídio no Parque Marajoara

Continua foragido o suspeito de assassinar a tiros um homem de 33 anos em um posto de combustíveis no Parque Marajoara. O crime ocorreu na tarde de 11 de fevereiro, na rua Brasília Camargo Barros. Fábio Aparecido Soares chegou a ficar internado por uma semana na Santa Casa de Misericórdia.

De acordo com a Polícia Civil, o suposto autor dos disparos, que tem 36 anos, foi identificado pela equipe de investigações. O advogado do suspeito chegou a anunciar a apresentação dele, o que não ocorreu.

As motivações do crime não foram esclarecidas pela polícia. A Justiça decretou a prisão preventiva do suspeito, na semana seguinte ao assassinato, e policiais civis chegaram a realizar diligências para descobrirem o paradeiro do atirador.

A identificação do suspeito foi realizada por meio do veículo utilizado no crime. O carro do suspeito, um Volkswagen Polo Sedan, foi encontrado com marcas de sangue, no mesmo dia do crime, na rua Antonio Pereira Fiúza, na vila Esperança.

Dentro do veículo, havia documentos pessoais do suspeito e um celular, o que reforçaria a tese de que ele teria cometido o homicídio.

No local dos disparos, foram encontrados um revólver calibre 22 com seis cápsulas deflagradas, um relógio de pulso, um colar, dois bonés e um botão de camisa. Os objetos acabaram apreendidos pela perícia e enviados ao Instituto de Criminalística, de Itapetininga.

Peritos do IC analisaram o local onde Soares fora atingido por tiros. O carro do suspeito também foi submetido à perícia, que buscava novas provas da autoria do assassinato.

Outro crime ocorrido em posto de combustíveis – dessa vez, um latrocínio, – continua sem elucidação. O caso ocorreu no dia 8 de janeiro, em um estabelecimento da rua Hélio Reali, no Residencial Astória.

Um frentista foi morto a tiros no assalto. Um dos suspeitos, Hugo Roberto Santos de Souza, 21, foi preso dias depois. Entretanto, outro comparsa ainda se encontra desaparecido.

A Polícia Civil tem o nome de uma pessoa que teria envolvimento com o crime, porém, ainda não possui provas capazes de sustentar o pedido de prisão. Foram ouvidas quase 15 testemunhas e o sigilo telefônico dos suspeitos, quebrado pela Justiça.