Notas policiais

  • Estudante acusa comerciante de ter tentado beijá-la à força

Uma estudante de 22 anos acusou um comerciante de tê-la agarrado e tentado beijá-la à força. O caso ocorreu por volta das 19h45 de quarta-feira, 4, em uma padaria da região central.

A vítima contou, a policiais civis, que havia ido à padaria comprar um maço de cigarros para a mãe dela. Após ter pagado pelo produto, teria sido agarrada pelo braço pelo comerciante. O homem ainda teria puxado o cabelo dela e tentado beijá-la.

A estudante reagiu, dando socos e chutes no acusado, chegando a bater o braço em uma geladeira, sem sofrer lesões. Ela disse, ainda, ter conseguido desvencilhar-se do agressor.

Segundo o boletim de ocorrência, a estudante, moradora do Jardim Santa Helena, é freguesa da padaria. Foi o primeiro caso do tipo naquele local, disse a vítima.

O caso será investigado pela Polícia Civil.


  • Pesqueiro tem fiação elétrica furtada duas vezes na semana

Mais de 3,5 metros de cabeamento elétrico foram furtados de um pesqueiro na praça Mário Cóscia, no Jardim 11 de Agosto. Os furtos ocorreram em “duas etapas”, no domingo, 1o, e na quarta-feira, 4.

Segundo a dona do estabelecimento, o pesqueiro estava aberto no momento do primeiro furto. A energia do local “caiu” enquanto o ladrão estava furtando a fiação no relógio de luz, que fica em um terreno contíguo.

Policiais militares chegaram a ir até o local, todavia, não encontraram nenhum suspeito.


  • Servidora pública tem carteira furtada dentro de loja na “15”

Uma funcionária pública municipal de 47 anos teve a carteira furtada no interior de uma loja na rua 15 de Novembro, no centro. O furto ocorreu enquanto a vítima fazia compras.

A servidora suspeita que o furto tenha sido praticado por pelo menos duas pessoas. Uma mulher desconhecida pediu a ajuda da vítima para segurar uma mercadoria, momento em que, em tese, outra pessoa teria subtraído a carteira de dentro da bolsa dela.

A vítima contou que a suspeita é loura e tem cútis branca. A outra pessoa que teria ajudado no furto não foi vista pela servidora.

Dentro da carteira, estavam cartões bancários dela e da mãe, documentos de identidade da vítima e dos dois filhos dela e R$ 750 em dinheiro. Não há informações se a loja possui sistema de monitoramento por vídeo.


  • Pedreiro cai em golpe da falsa premiação e ‘perde’ R$ 1.200

Um pedreiro de 40 anos, morador de Torre de Pedra, foi vítima do golpe do falso prêmio em Tatuí. A vítima estava andando pela rua 11 de Agosto, no centro, quando recebeu ligação de um rapaz alegando ser funcionário de uma concessionária de telefonia.

Na ligação, o falso atendente informou ao pedreiro que ele havia ganhado um prêmio de R$ 10 mil, sendo que, para receber a premiação, deveria depositar R$ 1.200 em uma conta-corrente.

Acreditando tratar-se de prêmio verdadeiro, a vítima se dirigiu até uma agência na rua 11 de Agosto e depositou o valor. A policiais civis, o pedreiro disse que, em momento algum, suspeitou tratar-se de golpe. A conta-corrente que recebeu o valor foi bloqueada pelo banco.


  • Fazenda produtora de laranja é invadida e tem trator levado

Uma fazenda produtora de laranja foi invadida e teve um trator furtado, na terça-feira, 3, em horário desconhecido. A propriedade rural fica à margem da rodovia Gladys Bernardes Minhoto (SP-129).

O trator furtado é da marca finlandesa Valtra, modelo BM100, fabricado no ano de 2005. Segundo o responsável pela fazenda, funcionários perceberam o desaparecimento do veículo quando chegaram ao trabalho.

A empresa seguradora foi acionada e deve ressarcir a fazenda pelo prejuízo. Não há suspeitos do furto, finaliza o boletim de ocorrência.


  • Rapaz é preso após furtar três calças jeans e diversas cuecas

Um auxiliar de produção de 22 anos foi preso suspeito de furtar três calças jeans e um pacote de cuecas de uma loja de departamentos na Praça da Matriz. O caso ocorreu na manhã de terça-feira, 3.

De acordo com o boletim de ocorrência, Christopher Diógenes Silva da Câmara, morador do bairro Vida Nova Tatuí, teria colocado os produtos em uma sacola e tentado sair da loja sem pagar, quando foi barrado por funcionários.

A Guarda Civil Municipal foi acionada e efetuou a prisão do suspeito. Aos agentes, o rapaz afirmou que tinha dinheiro para pagar a mercadoria, caso fosse pego furtando as roupas, para não ser preso.

Mesmo com a alegação do suspeito, os agentes levaram-no ao plantão policial, onde o delegado José Luiz Silveira Teixeira arbitrou fiança de R$ 1.000 e devolveu as mercadorias à loja.

Caso o suspeito tivesse pagado a compra, as mercadorias sairiam pelo valor de R$ 315,96, R$ 684,04 a menos do que o valor da fiança.